Panorama Setorial – Distribuidores de Livros

O Panorama Setorial, serviço especializado da Gazeta Mercantil, está lançando a análise “Distribuidores de Livros“, que trata, com detalhes, do canal responsável pela intermediação da venda do livro entre o editor e o varejista. O trabalho aborda os diversos tipos de distribuidores. Entre eles, destacam-se os atacadistas tradicionais, os representantes e os importadores. Apresenta também um cadastro de aproximadamente 200 distribuidores. Com 149 páginas, a análise “Distribuidores de Livros“ integra um amplo estudo do Panorama Setorial sobre o mercado do livro. Preço: R$ 840,00. (Mais informações: 11-3457-7976).   Leia a matéria completa

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Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro 2002

A Câmara Brasileira do Livro e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros divulgaram no último dia 17, na Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, os resultados da pesquisa Produção e Vendas do Setor Editorial Brasileiro 2002.     Segundo o estudo, o mercado editorial brasileiro em 2002 caracterizou-se pela cautela e pela instabilidade de alguns indicadores – tendência verificada tanto nos negócios como no consumo -, sobretudo devido à desaceleração da economia, às incertezas políticas de um ano eleitoral e à forte desvalorização do Real.     O número de títulos editados (39.800) apresentou uma ligeira queda, de 3%, na comparação com o ano de 2001 (40.900). Entretanto, houve um aumento de 7% na quantidade de exemplares vendidos, totalizando 320,6 milhões de livros comercializados em 2002 contra 299,4 milhões exemplares vendidos em 2001.     A retração dos níveis de renda no Brasil não chegou a impedir o crescimento do consumo em certas áreas, mas impôs limites à expansão do mercado. Houve uma queda de 4% no faturamento do setor editorial (R$ 2,18 bilhões em 2002 contra R$ 2,27 bilhões em 2001), levando-se em conta os preços correntes e as compras pelos programas governamentais (PNLD, PNBE e

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Ministro propõe metas para o programa de Leituração (Bienal)

Um grande programa de Leituração é a proposta do Ministério da Educação para incentivar e estimular o hábito de ler dentro e fora da sala de aula. No estande do MEC , na XI Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, o ministro da Educação, Cristovam Buarque, anunciou as quatro metas do programa: agentes de leitura (com apoio dos agentes de saúde e carteiros); a lei que institui um livro na cesta básica; a ampliação dos programas de distribuição de livros didáticos e paradidáticos e a mala do livro (bibliotecas comunitárias).      Segundo Cristovam Buarque, cem mil bibliotecas domésticas serão montadas até o final do governo. “No Distrito Federal, nós fizemos 550 bibliotecas destas. No Brasil, a gente imagina que pode ter cem mil”, declarou o ministro.       O MEC já estuda o projeto-piloto, que deverá ser implantado em três mil residências de duzentos municípios brasileiros, no segundo semestre. Nos primeiros estudos, a idéia é implantar as bibliotecas na casa de alunos beneficiados pelo Bolsa-Escola, com duzentos a trezentos títulos literários (infanto-juvenil até literatura universal). O projeto custará R$ 300 mil.      Outra novidade nos programas de leitura do MEC é a ampliação do Programa

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Gil e Buarque na abertura da Bienal do Livro

O ministro da Cultura, Gilberto Gil, participou hoje, no Riocentro, da abertura da 11ª Bienal do Livro do Rio, ao lado do ministro da Educação, Cristóvam Buarque, e da governadora do Rio, Rosinha Matheus.     Gil disse que uma feira como esta, além de incentivar o surgimento de novos leitores, aumenta os investimentos de produtores e editores de livros. Ele prometeu estudar, junto ao Governo Federal, uma forma de baratear o preço do livro.    Já o ministro da Educação, Cristovam Buarque, pediu aos editores que transformem a 11ª Bienal em uma fábrica de leitores. Ele fez o pedido durante a abertura da Bienal, que neste ano tem a expectativa de receber 500 mil pessoas, entre elas 200 mil crianças. O ministro defendeu também a participação das editoras de livro do programa de Erradicação do Analfabetismo no país.     Buarque também anunciou a criação, em 2004, de um programa de bibliotecas domésticas ou comunitárias. O projeto consiste em transformar casas particulares em bibliotecas. Os livros seriam fornecidos pelo governo federal. O ministro disse que o projeto ainda está em estudo, mas a meta é criar 100 mil bibliotecas comunitárias. O projeto é semelhante ao que foi criado em

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Livro infantil representa 35% do mercado

“Se quisermos transformar o Brasil em um País de letrados, temos que começar pela infância.“ A frase é do cientista-político Ottaviano De Fiore, mas já é consenso entre as editoras nacionais, que vêem nesse nicho a real possibilidade de aquecer o mercado da literatura infantil, hoje, e adulto, amanhã.     Incentivar o hábito da leitura na infância torna-se, desta forma, um negócio concreto e crescente. Cada vez mais editoras de todos os portes investem em lançamentos na linha infanto-juvenis, que já representam 35% do mercado global, e este ano deve movimentar R$ 2,4 bilhões, com crescimento previsto de 20%, sobre o verificado em 2002.    O segmento chega a representar até 100% da receita de algumas companhias. De acordo com o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel) , o produto deve ser encarado como elemento de cultura e ensino, mas é também importante fator de negócios. “O livro é um motivador social importante“, afirmou Paulo Rocco, presidente do Sindicato.     Atenta aos leitores mirins, a Cia. e Editora Melhoramentos fechou uma parceria com o escritor Ziraldo e pretende lançar 25 títulos do segmento este ano. Para Breno Lerner, diretor-geral da editora, a expectativa é de “apresentar um

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Lula faz crítica a aprovação automática

Para presidente, sistema pode parecer moderno, mas não mede se crianças estão aprendendo     O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou ontem o sistema de progressão continuada adotado em várias escolas públicas do País, inclusive em cidades administradas pelo PT. Na opinião do presidente, “ter um sistema educacional em que as crianças não precisam de provas para saber se vão passar ou não de ano pode parecer moderno e muito bonito“. Mas advertiu: “Sem um sistema de aferição, a gente não sabe a qualidade de ensino que essas crianças estão recebendo.“     A progressão continuada, que existe no Estado de São Paulo desde 1997, elimina as séries e as agrupa em ciclos de aprendizagem, de quatro anos.  Na capital, o sistema foi adotado na gestão Luiza Erundina. Durante o ciclo, as crianças não podem ser reprovadas para que a repetência não as desmotive. A aprendizagem é entendida como algo contínuo e a reprovação só pode ocorrer ao fim de cada ciclo. O presidente chamou o sistema de “aprovação automática.“     As principais críticas de educadores se referem não ao sistema como conceito e sim à forma como foi adotado no Estado, sem preparação da rede.  

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Ministério monta labirinto na Bienal do Rio

O visitante da XI Bienal do Livro, que começa na quinta-feira, dia 15, e vai até o dia 25, no Riocentro, no Rio de Janeiro, pode dar um passeio no labirinto, representação de um percurso que todo o brasileiro que não sabe ler nem escrever é obrigado fazer. Na prática, percorrerá um circuito com a representação de situações vivenciadas no dia-a-dia por quem não é alfabetizado. Essa é a forma escolhida pelo Ministério da Educação para provocar o debate sobre um dos maiores problemas sociais brasileiros.    Montado no Pavilhão 3 do Riocentro, numa área de 120 metros quadrados, o labirinto é um reflexo do drama vivido por 20 milhões de analfabetos. Dentro dele, um “facilitador” acompanhará os visitantes por um roteiro de painéis fotográficos, acompanhado pela narração de histórias.    A idéia partiu do próprio ministro Cristovam Buarque, que tomou como base relatos de pessoas que conseguiram deixar a condição de analfabetas. Para o ministro, o maior objetivo do MEC, na Bienal, é mobilizar a sociedade contra o analfabetismo.    Para a diretora de Marketing e Publicidade do MEC, Jaqueline Frajmund, o labirinto pretende sensibilizar a população para o drama de milhões de pessoas que ainda não foram alfabetizadas.

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Livro na era da informática

Presidente de associação de editores vê tecnologia como aliada da escrita      O computador não está acabando com o hábito da leitura. Esta é a opinião do presidente da Abrelivros (Associação Brasileira de Editores de Livros), Wander Soares. Segundo ele, a disseminação das novas tecnologias vem, inclusive, ajudando nas práticas da leitura e da escrita.    Soares lembra que quando nos anos 60, Marshall McLuhan previu o fim do pensamento linear introduzido pela escrita e aperfeiçoado na invenção da imprensa, parecia profetizar que o livro se aproximaria do seu fim. “O fenômeno não se confirmaria e, na verdade, o velho e bom livro vem a cada dia se apropriando sabiamente dos avanços da tecnologia. Vale lembrar que o cinema não impediu o avanço do teatro, nem a televisão substituiu o rádio“, afirma.    Segundo Soares, a tecnologia tem colaborado para a prática da leitura e da escrita, já que é cada vez mais comum encontrar-se anexados ao livro de papel CD-Rom ou mesmo DVDs que ilustram e ampliam o universo abordado no livro.    Na opinião do presidente da Abrelivros, o hábito da leitura deve ser iniciado pela família na idade pré-escolar. “Quando a criança cresce acostumada a ver

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FNDE marcará presença na XI Bienal do Livro do Rio

Os milhares de freqüentadores que, do dia 15 a 25, percorrerão os estandes da XI Bienal Internacional do Livro, no Riocentro, Rio de Janeiro, terão a oportunidade, mais uma vez, de conhecer o Programa Nacional do Livro Didático e o Programa Biblioteca da Escola, ambos patrocinados pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação.    Presente em todas as Bienais do Livro, tanto nas do Rio quanto nas de São Paulo, o Ministério da Educação e o FNDE – gestor dos principais programas destinados ao Ensino Fundamental – mostram ao público a grandeza do Programa do Livro Didático que, este ano, já distribuiu livros para 170 mil escolas públicas, beneficiando 32 milhões de alunos de 1ª a 8ª séries. E já disponibilizou, na Internet, os títulos a serem escolhidos pelos professores para o próximo ano.    Já o Programa Biblioteca da Escola, que se destina a estimular o hábito da leitura entre professores e estudantes, mediante a distribuição de livros de literatura e obras de referência, só este ano já investiu R$ 18 milhões na compra de acervos básicos e coleções, contemplando 3,8 milhões de alunos de 4ª e 8ª séries, além dos alunos da última etapa da Educação de Jovens

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