Livros Didáticos vão chegar a brasileiros no exterior

MEC quer atender a comunidades de Língua Portuguesa fora do Brasil    O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) vai constituir comissão para definir atendimento do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) no exterior. A medida do Ministério da Educação visa atender as comunidades de Língua Portuguesa fora do Brasil com a doação de livros didáticos para uso em centros de estudos brasileiros e em escolas estrangeiras que tenham alunos brasileiros.    A idéia é atender pedidos de instituições nos Estados Unidos e Argentina, por exemplo, que solicitam livros didáticos e de literatura para brasileiros que estudam nesses países.  O MEC enviou livros, recentemente, ao consulado do Brasil em Miami (EUA), para o acervo de uma biblioteca. E atendendo pedido da embaixada do Brasil em Buenos Aires, foram enviados 109 títulos que fazem parte do acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE/1999).  Com o objetivo de atender pedidos como esses, o FNDE publicou no Diário Oficial da União, do dia 4 de outubro, a Resolução 51, de 2 de outubro de 2002, que trata da constituição de comissão para definir o atendimento do PNLD no exterior.  Atendimento – A comissão a ser nomeada pela secretária-executiva do FNDE, Mônica

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Crianças brasileiras são as 3ªs que mais usam a Web

De olho no Dia das Crianças, alguns anunciantes encomendaram ao Ibope eRatings um levantamento sobre os seus hábitos na Internet. O resultado foi que, em agosto, as crianças brasileiras entre 2 e 11 anos utilizaram a Web em média 3hs e 15m, o que representa um crescimento de 22% em relação ao mesmo mês de 2001. “Esse tempo inclui somente as crianças que navegaram por conta própria. Se incluirmos as que navegam com alguma supervisão de adultos, a utilização deve ser mais intensa“, destaca Marcelo Coutinho, diretor de Serviços de Análise para América Latina do instituto. Outro dado bem interessante apontado pelo estudo foi que as crianças do Brasil só perdem em tempo de navegação na Web para a dos Estados Unidos e do Japão. “Certamente o acesso feito nas escolas deve ser mais generalizado nos países mais desenvolvidos, mas não deixa de ser interessante que em termos de acesso doméstico as crianças brasileiras utilizem a Internet de forma mais intensa que as européias, particularmente no caso de países como a Suécia, um dos líderes mundiais em termos de penetração da Internet, ou da França, onde a existência de sistemas online como o MiniTel já era corriqueira no início dos

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Unesco revela escassez mundial de professores

Uma pesquisa divulgada nesta sexta-feira, 04/10, pela OIT (Organização Internacional do Trabalho) e pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura) faz um alerta para o risco de uma “escassez mundial de professores“.     “O contínuo crescimento da população e a deterioração das condições de trabalho estão provocando uma escassez de professores no mundo inteiro, o que poderia afetar seriamente a qualidade da educação“, aponta o estudo, intitulado Perfil Estatístico da Profissão Docente.     Segundo o relatório, em 1997 havia um total de 59 milhões em todo o mundo. O número de crianças em idade escolar aumentou mais rapidamente do que o de professores na década de 90, “até o ponto em que, em alguns países em desenvolvimento, existem mais de 100 alunos por professor“, destaca o estudo.     Os autores do relatório mostram-se preocupados com “a deterioração das condições de trabalho e os baixos salários, que estão influenciando o número de professores necessários para a crescente quantidade de crianças escolarizadas no mundo“.     Nos países em desenvolvimento, o número de alunos por professor é três vezes maior do que nos países ricos. Em nações como Moçambique, Chade ou Senegal, “há uma

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Setor Editorial é Líder no Ranking de Faturamento da Indústria Gráfica

De acordo com o Boletim da Abigraf – Associação Brasileira da Indústria Gráfica, apesar do estudo da Câmara Brasileira do Livro (CBL) indicar queda de 10% no número de exemplares vendidos em 2001, em relação a 2000, o segmento editorial continuou, no ano passado, como o principal cliente da indústria gráfica brasileira, respondendo por 26% de seu faturamento total, que foi de US$ 5,28 bilhões. Em 2001, a impressão de livros, revistas/publicações empresariais e fascículos (excluindo-se os veículos da mídia impressa que têm parque gráfico próprio) representou receita de US$ 1,38 bilhão para as gráficas brasileiras.

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Professores querem continuidade dos Parâmetros Curriculares Nacionais

A atuação do professor tem como dimensão principal a docência, mas não se restringe a ela. Inclui a participação no projeto educativo e curricular da escola, a produção de conhecimento pedagógico e a participação na comunidade educacional.     A afirmação é da secretária de Educação Fundamental, Iara Glória Prado, no encontro da Rede Nacional de Formadores dos Programas Parâmetros em Ação e de Formação de Professores Alfabetizadores (Profa), realizado na última semana, em Brasília.    Na opinião de Iara, os projetos de desenvolvimento profissional só terão eficácia se estiverem vinculados a condições de trabalho, avaliação, carreira e salário. O Programa Parâmetros em Ação dissemina uma cultura de formação continuada entre os professores e impulsiona mudanças no planejamento e gerenciamento de recursos humanos nos sistemas públicos de ensino. “Eles fortalecem a atuação das Secretarias de Educação para superar a tradição de descontinuidade“, explica Iara.    Ela diz que a escola só muda com planejamento coletivo. O Parâmetros em Ação, coordenado pela Secretaria de Educação Fundamental (SEF/MEC), já chegou a 2.899 municípios brasileiros, beneficiando cerca de 454 mil professores de todo o país. Financiado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), o programa possui uma rede para facilitar o

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Educação, Leitura e Paz

EUA conhecem educação brasileira (REDEMEC)    O ministro da Educação, Paulo Renato Souza, participa hoje em Washington (EUA) da assembléia anual do Banco Mundial (Bird). Às 15h o ministro apresenta os avanços da educação brasileira nos últimos oito anos no seminário Educação para Todos. Desse seminário participam também o ministro da Cooperação para o Desenvolvimento da Noruega e o ministro da Educação de Gâmbia.    Entre as principais ações desenvolvidas pelo Ministério da Educação, Paulo Renato vai destacar os avanços obtidos com programas como o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), os sistemas de avaliação do ensino fundamental, médio e superior, o Programa de Expansão da Educação Profissional (Proep), o Bolsa-Escola e o Programa Nacional do Livro Didático.    Ceará lança projeto de incentivo à leitura (Leitores e Livros 27/09)  O projeto ´Eu Sou Cidadão – amigos da leitura´, criado pela Associação das Primeiras Damas dos Municípios do Estado do Ceará e a Fundação Demócrito Rocha, será lançado em outubro, durante a Bienal do Livro em Fortaleza. O objetivo é formar crianças de nove a 13 anos como multiplicadores de leitura pelo interior do Ceará, através de kits para divulgar o hábito de

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Numeração de Livros

De acordo com o Boletim do SNEL, no dia 24 realizou-se mais uma reunião do Grupo de Trabalho criado pelo Presidente para analisar a possibilidade da identificação de obras artísticas e literárias. Serão elaborados três decretos distintos, para tratar separadamente CDs, vídeos e DVDs e livros. A Advocacia Geral da União vai redigir a minuta dos decretos. Quando pronta, estas minutas serão submetidas aos integrantes do Grupo de Trabalho, e, posteriormente, disponibilizadas para consulta pública por um período de duas semanas. Encerrada a consulta pública e realizados os eventuais ajustes nos textos, os decretos irão para a sanção presidencial. A proposta do SNEL para a área da identificação de livros servirá de base para a elaboração do decreto para o setor.     Esta proposta tem quatro elementos básicos:     1. Todas as tiragens de livros impressas no país terão uma identificação numérica individual. Esta identificação será impressa no cólofon, juntamente com as informações referentes a título, autor, editor e edição.     2. Ao receber cada tiragem da gráfica, a editora terá de enviar correspondência ao autor informando a identificação daquela tiragem e o número exato de exemplares recebidos.     3. As gráficas que imprimem livros deverão

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Novidades da Secretaria da Educação do Estado de São Paulo

São Paulo subsidia computadores para professores   Os cerca de 100 mil professores efetivos da rede estadual de ensino de São Paulo vão contar com uma ajuda do governo para comprar computadores pessoais. O subsídio governamental será de até 50% do valor do equipamento.     De acordo com o projeto Inclusão Digital do Professor, o governo garante o pagamento de 900 reais e o restante do valor do equipamento – que deve ser instalado na casa do professor – poderá ser financiado em até 24 meses pela Nossa Caixa. Os professores que aderirem ao programa deverão participar de um curso presencial cujo conteúdo inclui conhecimento dos comandos de informática, uso de softwares educacionais e pesquisas na internet. Quem já tiver computador e mesmo assim quiser participar apenas do curso poderá fazê-lo virtualmente, no site da secretaria.     As inscrições vão até o dia 4 de outubro no site da Secretaria Estadual da Educação www.educacao.sp.gov.br. A Nossa Caixa informou que o prazo máximo para iniciar os financiamentos é de 120 dias após chamar o candidato.     Voluntariado entra no histórico escolar de alunos de São Paulo    O secretário da Educação do Estado de São Paulo, Gabriel Chalita,

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Livros em Braile

Editoras podem ser obrigadas a imprimir 0,5% em Braile   Fernanda Bottoni – Meio e Mensagem 18/09    Projeto de senadora Heloísa Helena (PT-AL) contempla gêneros literário, didático e acadêmico    As editoras brasileiras podem ser obrigadas a imprimir 0,5% dos livros e revistas de grande circulação que publicarem em braile. Pelo menos é isso o que determina o projeto que a senadora Heloísa Helena (PT-AL) enviou para a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ). Pela proposta, seriam contemplados os gêneros literário, didático e acadêmico. As empresas que não editassem pelo menos 0,5% das obras nessa escrita destinada a deficientes visuais poderiam ser proibidas de comercializá-las e distribuí-las por um período de seis meses. Em caso de reincidência, esse prazo seria dobrado.     Se a proposta for aprovada, as editoras terão um período de três anos para viabilizar as publicações em braile. Na justificação do projeto, a parlamentar cita o censo populacional brasileiro, que aponta a existência de 145,8 mil portadores de deficiência visual em 1991.     MEC adapta mais 72 títulos em Braile  Notícias MEC 19/09/02    A Secretaria de Educação Especial (Seesp/MEC) mantém diversas ações voltadas para pessoas com necessidades especiais, que têm a data

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