Balanço geral
Os dias 1 a 5 de julho não foram os mais ensolarados que a Festa Literária Internacional de Paraty (Flip) já viveu, mas as mesas foram esquentando até que no final da tarde de sexta-feira, 3/7, a temperatura ferveu com Chico Buarque e Milton Hatoum. A mais concorrida mesa da 7ª Flip agitou plateia, jornalistas e fotógrafos, e transformou a redondeza das duas tendas, e também a Livraria da Vila, em um formigueiro humano. O sábado, 4/7, reservou Sophie Calle e Grégoire Bouillier juntos “Entre quatro paredes”, Gay Talese e Antonio Lobo Antunes. Talese deu uma aula de jornalismo e criatividade em sua conversa com Mario Sérgio Conti, e Lobo Antunes foi aclamado por muitos como o melhor na Flip em suas sete edições. Marcelino Freire, escritor brasileiro, resumiu no Twitter do PublishNews: “O Lobo solitário, o Lobo predador, o Lobo bom. Demais! Inesquecível! O esplendor de Portugal.” Já na última mesa – “Livro de cabeceira” – Sophie escolheu Bouillier para a sua cabeceira… E não se pode falar da Flip sem mencionar a Flipinha, que só com o projeto Mediadores de Leitura, desenvolvido com as escolas públicas e privadas da cidade, atinge 5 mil crianças. E agora temos ainda