Brasil e Paraguai pretendem aproximar políticas públicas

O ministro da Educação, Fernando Haddad, e o ministro da Educação e Cultura do Paraguai, Luis Alberto, assinaram nesta sexta-feira, 30, em Foz do Iguaçu, Paraná, memorando de entendimento para aproximar políticas públicas dos dois países.    Segundo Haddad, é importante fortalecer a educação na fronteira, pois há brasileiros estudando no Paraguai e paraguaios no Brasil. “Precisamos que a integração se efetive com mais força na fronteira entre os dois países”, disse.   Para o ministro paraguaio, a região é propícia para o desenvolvimento educacional de ambas as nações. “Podemos aprender muito e para isso queremos trabalhar juntos neste polo de conhecimento, com intercâmbio de estudantes”, afirmou.   No seminário internacional Em Busca de uma Política de Comunicação para a Educação da América Latina, Haddad sugeriu que o debate sobre o que é a qualidade educacional seja ampliado nos meios de comunicação. Para ele, a discussão não pode ficar restrita a notas e metas. “Existe uma dimensão da educação que é a cultura, e é necessário que as crianças se apropriem desse universo para ter autonomia no seu desenvolvimento”, disse. Segundo o ministro, a inclusão de alunos deficientes nas escolas é fundamental para o enriquecimento cultural de todos os estudantes.

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Recursos não garantem bom ensino, aponta estudo

Ministério da Educação compara gasto dos Estados com cada aluno anualmente e os resultados do Ideb.Um levantamento realizado pelo Ministério da Educação demonstrou que recursos financeiros em caixa não garantem um ensino de qualidade às crianças e aos adolescentes do País.   Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, dinheiro explica apenas 50% dos resultados de desempenho de uma escola, cidade ou Estado.O restante depende de boa gestão, projetos pedagógicos consistentes e envolvimento.   O estudo elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) utilizou os últimos resultados consolidados e divulgados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para séries iniciais do ensino fundamental, de 2007, e o investimento feito por cada Estado (por aluno) naquele ano. A análise não se estendeu a municípios. O intuito era conferir a relação entre dinheiro e qualidade de ensino a partir de critérios estatísticos.   A comparação revela situações interessantes entre os Estados (veja gráfico). Há uma tendência de melhoria no desempenho a partir do aumento de investimentos. A relação, no entanto, não é tão direta. Pode-se perceber isso ao analisar o Distrito Federal, por exemplo, que é o Estado que mais gasta com educação – R$ 3,8

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Recursos não garantem bom ensino, aponta estudo

Ministério da Educação compara gasto dos Estados com cada aluno anualmente e os resultados do Ideb.Um levantamento realizado pelo Ministério da Educação demonstrou que recursos financeiros em caixa não garantem um ensino de qualidade às crianças e aos adolescentes do País.   Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, dinheiro explica apenas 50% dos resultados de desempenho de uma escola, cidade ou Estado.O restante depende de boa gestão, projetos pedagógicos consistentes e envolvimento.   O estudo elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) utilizou os últimos resultados consolidados e divulgados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para séries iniciais do ensino fundamental, de 2007, e o investimento feito por cada Estado (por aluno) naquele ano. A análise não se estendeu a municípios. O intuito era conferir a relação entre dinheiro e qualidade de ensino a partir de critérios estatísticos.   A comparação revela situações interessantes entre os Estados (veja gráfico). Há uma tendência de melhoria no desempenho a partir do aumento de investimentos. A relação, no entanto, não é tão direta. Pode-se perceber isso ao analisar o Distrito Federal, por exemplo, que é o Estado que mais gasta com educação – R$ 3,8

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Recursos não garantem bom ensino, aponta estudo

Ministério da Educação compara gasto dos Estados com cada aluno anualmente e os resultados do Ideb.Um levantamento realizado pelo Ministério da Educação demonstrou que recursos financeiros em caixa não garantem um ensino de qualidade às crianças e aos adolescentes do País.   Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, dinheiro explica apenas 50% dos resultados de desempenho de uma escola, cidade ou Estado.O restante depende de boa gestão, projetos pedagógicos consistentes e envolvimento.   O estudo elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) utilizou os últimos resultados consolidados e divulgados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para séries iniciais do ensino fundamental, de 2007, e o investimento feito por cada Estado (por aluno) naquele ano. A análise não se estendeu a municípios. O intuito era conferir a relação entre dinheiro e qualidade de ensino a partir de critérios estatísticos.   A comparação revela situações interessantes entre os Estados (veja gráfico). Há uma tendência de melhoria no desempenho a partir do aumento de investimentos. A relação, no entanto, não é tão direta. Pode-se perceber isso ao analisar o Distrito Federal, por exemplo, que é o Estado que mais gasta com educação – R$ 3,8

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Ministério da Educação compara gasto dos Estados com cada aluno anualmente e os resultados do Ideb.Um levantamento realizado pelo Ministério da Educação demonstrou que recursos financeiros em caixa não garantem um ensino de qualidade às crianças e aos adolescentes do País.   Segundo o ministro da Educação, Fernando Haddad, dinheiro explica apenas 50% dos resultados de desempenho de uma escola, cidade ou Estado.O restante depende de boa gestão, projetos pedagógicos consistentes e envolvimento.   O estudo elaborado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) utilizou os últimos resultados consolidados e divulgados do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) para séries iniciais do ensino fundamental, de 2007, e o investimento feito por cada Estado (por aluno) naquele ano. A análise não se estendeu a municípios. O intuito era conferir a relação entre dinheiro e qualidade de ensino a partir de critérios estatísticos.   A comparação revela situações interessantes entre os Estados (veja gráfico). Há uma tendência de melhoria no desempenho a partir do aumento de investimentos. A relação, no entanto, não é tão direta. Pode-se perceber isso ao analisar o Distrito Federal, por exemplo, que é o Estado que mais gasta com educação – R$ 3,8

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Pesquisa mostra que 445 municípios do país ainda não têm bibliotecas

Pesquisa divulgada na sexta-feira (30) pelo Ministério da Cultura revela que em 445 cidades brasileiras ainda não há bibliotecas municipais. O índice representa 8% dos 5.565 municípios em todo o país.   O estado com o maior número de cidades sem esses espaços para leitura é o Maranhão (61). O 1º Censo Nacional das Bibliotecas Públicas Municipais foi realizado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) e encomendado pelo ministério.   De acordo com o levantamento, em 79% das cidades há bibliotecas municipais em funcionamento. Em 12%, elas estão em processo de implantação e em 1%, em fase de  reabertura. O estudo foi feito entre setembro e novembro do ano passado. Em 2007 e 2008, 660 cidades não tinham bibliotecas municipais. O perfil dos estabelecimentos indica uma média de 296 empréstimos por mês e uma frequência média de usuários de 1,9 vez por semana. A área física é de 177 metros quadrados, em média, e a maioria das bibliotecas (99%) não abre durantes os finais de semana, só funciona de segunda à sexta, de manhã e de tarde.   Os dados mostram ainda que 91% dos locais não oferecem serviços a pessoas com deficiência visual. O índice das bibliotecas que   não dispõem de serviços

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MinC lança edital de apoio a bibliotecas em todo o País

Aporte de recursos no setor saltou de R$ 6 milhões, em 2003, para R$ 95 milhões, em 2009, com crescimento superior a 1.500%O Ministério da Cultura vai investir R$ 30,6 milhões em 300 bibliotecas públicas brasileiras para a modernização dos equipamentos, a construção dos espaços em distritos, bairros periféricos ou zonas rurais e a adequação do local, acervo, programação e atendimento às pessoas portadoras de deficiência.   Prefeituras municipais e governos de estados podem apresentar seus projetos, pleiteando uma verba que varia de R$ 85 mil a R$ 115 mil, por meio do Edital Mais Cultura de Apoio às Bibliotecas Públicas. As inscrições encerram-se em 15 de junho.   O edital é mais uma das ações do MinC visando a democratização do acesso ao livro e o fortalecimento do sistema de bibliotecas públicas do país. Entre 2003 e 2009, o MinC investiu mais de R$ 286 milhões em políticas públicas de incentivo à leitura e acesso ao livro. O aporte de recursos no setor saltou de R$ 6 milhões, em 2003, para R$ 95 milhões em 2009, por meio do Mais Cultura – crescimento superior a 1.500%. Neste período, foram implantadas mais de 1.200 bibliotecas públicas municipais e modernizadas 509.

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Só metade dos 3,6 milhões de alunos conclui o ensino médio no Brasil, diz especialista

Entre os alunos que ingressam no ensino médio no Brasil o total de concluintes fica abaixo do satisfatório, segundo Wanda Engel, superintendente do Instituto Unibanco e doutora em educação.    Segundo ela, dos “3,6 milhões de jovens que entram no ensino médio, apenas 1,8 milhão deles concluem o 3º ano”. A afirmação foi feita para o programa Cientistas do Brasil, do canal digital Univesp TV.   Estudos realizados por Marcelo Néri, economista da FGV, indicam que a evasão nesta etapa ocorre, principalmente, por falta de interesse. “A última década foi a da redução da desigualdade.” A próxima, diz ele, precisa ser a da educação de qualidade.   Para os especialistas o investimento em educação de qualidade é fator preponderante para o crescimento sustentável e redução sólida da desigualdade entre os brasileiros.   O programa é produzido e transmitido pela Univesp TV, e passa também na TV Cultura na última quinta-feira de cada mês.

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Plano de Metas prevê acabar com analfabetismo e zerar desmatamento até 2022

O ministro de Assuntos Estratégicos, Samuel Pinheiro Guimarães, afirmou na terça-feira (27) que o Brasil poderá acabar com o analfabetismo e zerar o desmatamento na Amazônia até 2022.Os dois objetivos fazem parte do plano de metas setoriais para o ano de 2022, data em o país comemora o bicentenário de sua independência.   “Se nós crescermos a taxas elevadas, naturalmente o governo vai dispor de maiores recursos para aplicar no sistema educacional. Uma das áreas ainda não exploradas são todas as extraordinárias reservas do pré-sal”, afirmou o ministro, após fazer uma apresentação do plano de metas.   O ministro também defendeu que o país poderá crescer a taxas de 7% ao ano no período. “Já se fala hoje em dia de [crescimento anual de] 6% a 6,5%. Portanto, nós temos que ter isso como nossa meta. Isso é uma questão que se coloca como uma necessidade”, alegou.   O Plano Brasil 2022 está em fase final de elaboração. Agora, as metas serão avaliadas por especialistas e pela sociedade. O plano deverá ser entregue ao presidente Lula no dia 30 de junho.  

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