Câmara Mineira do Livro tem nova diretoria

A Câmara Mineira do Livro elegeu em 28 de janeiro a nova diretoria para o biênio 2011/2012. Zulmar Wernke, que ocupou o cargo de vice-presidente na última gestão, passa agora a comandar a instituição, cujo objetivo é fortalecer o mercado livreiro de Minas.   Para tal, vai atuar junto aos órgãos públicos e privados para promover o livro e investir na qualificação dos profissionais do setor. Uma das novidades para 2011 é a realização do 1º Salão do Livro Infantil. A ideia é que o evento seja bienal. Assim, em um ano Belo Horizonte sediará a Bienal do Livro e no ano seguinte, o salão. Diretoria 2011/2012: Presidente: Zulmar Wernke (Editora Vozes)Vice-Presidente: Heloísa Carreira dos Reis (Clássica Distribuidora de Livros)Primeiro Tesoureiro: Cristina Maria Carreira dos Reis (Clássica Distribuidora de Livros)Segundo Tesoureiro: Luiz Cláudio Rodrigues (Editora Fórum)Secretário: Leomar Claúdio Korth (Livro Mercado) Conselho Fiscal: Guilherme Ribeiro Machado (Boa Viagem Distribuidora)Marcus Telles Cardoso de Carvalho (Leitura)José de Alencar Mayrink (Editora Lê)

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Deputados começam este mês a analisar metas e diretrizes para 2011-2020

O exame das diretrizes, metas e estratégias do Plano Nacional de Educação (PNE) para o período 2011-2020 começa este mês na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.   Durante cinco sessões ordinárias, os parlamentares podem apresentar emendas ao Projeto de Lei nº 8.035/2010, enviado ao Congresso Nacional em 15 de dezembro do ano passado pelo então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva.   Pelas regras do Parlamento, depois de examinado na comissão da Câmara, o projeto segue para análise da Comissão de Constituição e Justiça. Se aprovado nas duas instâncias legislativas, é enviado a comissões correspondentes do Senado Federal.   O PNE 2011-2020 tem dez diretrizes, que preveem, entre outras iniciativas, a erradicação do analfabetismo, a melhoria da qualidade do ensino, a valorização dos profissionais da educação, a gestão democrática da educação e a difusão dos princípios de equidade e do respeito à diversidade.   O plano define metas e prazos para que elas sejam alcançadas. A meta número um é a universalização do atendimento escolar — até 2016, de crianças de quatro e cinco anos de idade e de adolescentes de 15 a 17 anos; até 2020, de crianças de até três anos (ampliação

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No ensino fundamental brasileiro, 23 em cada 100 estudantes estão atrasados

No ensino fundamental brasileiro, 23 a cada 100 estudantes estão atrasados nos estudos. No ensino médio, etapa final da educação básica, o cenário é ainda pior: 34 a cada 100 estudantes sofreram defasagem ao longo da vida escolar.   Os dados foram fornecidos pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira) ao movimento Todos Pela Educação, e se referem ao ano de 2009.   A distorção idade-série pode ocorrer quando a criança entra atrasada no sistema de ensino ou ainda quando abandona os estudos e retoma. Mas, segundo o professor da FE-USP (Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo) Ocimar Munhoz Alavarse, o atraso escolar pode ser explicado em boa medida pela reprovação.   “O único percentual aceitável para a distorção idade-série é 0%. O ideal seria que ninguém reprovasse. Todas as crianças deveriam estar oito ou nove anos no Ensino Fundamental”, afirma. “As altas taxas de reprovação e de repetência não estão produzindo os efeitos de aprendizagem esperados.”   Para a professora Inês de Almeida, da Faculdade de Educação da UnB (Universidade de Brasília), o processo ensino-aprendizagem é complexo e não pode se resumir apenas à reprovação por notas.   “Ao longo do tempo que

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Escolas começam a registrar o rendimento dos estudantes

O sistema Educacenso abre nesta terça-feira, 1º de fevereiro, o prazo para que as 194.939 escolas de educação básica do país informem pela internet o movimento e o rendimento individual dos alunos no fim do ano letivo de 2010.     O sistema eletrônico de envio estará aberto até 11 de março. A escola deve informar se o estudante matriculado foi aprovado ou não em 2010, se foi transferido ou se abandonou os estudos. Anualmente, o Censo Escolar da Educação Básica faz a coleta dados — a referência é a última quarta-feira de maio. No início do ano posterior, as escolas informam o movimento e o rendimento dos alunos. Este ano, os dados serão divulgados na página eletrônica do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), em 14 de março. Até o dia até 31 do mesmo mês, o sistema será reaberto para que as escolas procedam às necessárias retificações. A divulgação final está prevista para 12 de abril.O lançamento dos dados deve ser feito no módulo Situação do Aluno, na página eletrônica do Educacenso.

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Banda larga já chega a 91% das escolas públicas urbanas do País

O Programa Banda Larga nas Escolas (PBLE) oferece conexão gratuita à internet a 91,6% das escolas públicas urbanas do Brasil. Até 31 de dezembro de 2010, 57.586 instituições de ensino contavam com a conexão em banda larga, de acordo com o último balanço divulgado pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).   A meta é que o projeto atenda todas as 62.864 escolas até o fim deste ano. O programa é uma parceria do Ministério das Comunicações, Ministério da Educação (MEC), Anatel e operadoras de telefonia.   O levantamento revela que São Paulo é o estado com o maior número de escolas beneficiadas: 7.099 unidades. Em seguida vêm Minas Gerais (6.839), Bahia (5.645), Rio de Janeiro (4.847) e Paraná (3.836). Durante todo o ano passado, foi garantida internet gratuita a 14.588 instituições federais, estaduais e municipais situadas em zona urbana.   Até o fim de 2011, as 5.278 escolas públicas urbanas que ainda não possuem banda larga deverão ser contempladas, devido a um acordo feito entre a Anatel e as teles.Outras instituições de ensino que vierem a surgir nos próximos anos também deverão receber internet, já que a vigência do programa vai até 2025, com compromisso de ampliação periódica da velocidade

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MEC deve elaborar ‘expectativas de aprendizagem’ para cada série do fundamental

O Ministério da Educação (MEC) deve realizar consultas públicas nacionais para elaborar “expectativas de aprendizagem” para cada série ou bloco do ensino fundamental.   A proposta é fixar o que seria ideal que os alunos aprendessem em cada etapa, para que as escolas elaborem seus currículos a partir desse levantamento. A ideia está prevista nas novas diretrizes nacionais para o ensino fundamental, aprovadas pelo MEC em dezembro do último ano. O documento não traz prazo para realização da consulta pública. A proposta era atualizar as últimas diretrizes, em vigor desde 1998, tomando como ponto de partida o ensino fundamental de nove anos. “As expectativas de aprendizagem vão dizer o que uma criança tem o direito de aprender em uma determinada etapa”, explica o relator das novas diretrizes, Cesar Callegari, que é membro do Conselho Nacional de Educação (CNE). Cada escola fica responsável por determinar se trabalhará as expectativas por séries ou blocos de séries. Ela também fica responsável por elaborar seu currículo, a partir das expectativas de aprendizagem, garantindo a participação dos pais e da comunidade.   “O currículo não é uma receita, mas uma construção coletiva, por isso os pais e a comunidade devem ser protagonistas”, avalia Callegari. “Com

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Livro sobre PNLL está disponível para download

Lançado em dezembro de 2010, o livro PNLL: Textos e História traz documentos, artigos e realizações do Plano Nacional do Livro e Leitura, além do texto do Plano com as contribuições e atualizações feitas em 2010.     Os documentos que constam no livro contam um pouco da história do PNLL, apresentando a Lei do Livro, as declarações de Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra, que declaram o ano de 2005 como o Ano Vivaleitura, as Diretrizes Inciais do PNLL, entre outros.   Os Artigos foram escritos por 24 articulistas e dão uma visão sobre o que foi, o que é e o que representa o PNLL para o futuro. São autores, escritores, editores, associações e especialistas que apresentam, cada um, seu ponto de vista e seu envolvimento com a história do Plano.   Por fim, o livro traz as principais realizações do PNLL: a construção do Mapa do PNLL, os Fóruns, Seminários, Bienais, e o projeto para fomentar os planos estaduais e municipais de livro e leitura.   Trazendo uma visão bastante única sobre o PNLL e sua história, o livro publica alguns depoimentos dos projetos integrantes do Mapa de Ações sobre sua relação com o PNLL.   Para

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Livro sobre PNLL está disponível para download

Lançado em dezembro de 2010, o livro PNLL: Textos e História traz documentos, artigos e realizações do Plano Nacional do Livro e Leitura, além do texto do Plano com as contribuições e atualizações feitas em 2010.         Os documentos que constam no livro contam um pouco da história do PNLL, apresentando a Lei do Livro, as declarações de Cochabamba e Santa Cruz de La Sierra, que declaram o ano de 2005 como o Ano Vivaleitura, as Diretrizes Inciais do PNLL, entre outros.   Os Artigos foram escritos por 24 articulistas e dão uma visão sobre o que foi, o que é e o que representa o PNLL para o futuro. São autores, escritores, editores, associações e especialistas que apresentam, cada um, seu ponto de vista e seu envolvimento com a história do Plano.   Por fim, o livro traz as principais realizações do PNLL: a construção do Mapa do PNLL, os Fóruns, Seminários, Bienais, e o projeto para fomentar os planos estaduais e municipais de livro e leitura.   Trazendo uma visão bastante única sobre o PNLL e sua história, o livro publica alguns depoimentos dos projetos integrantes do Mapa de Ações sobre sua relação com o PNLL.

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Quinze milhões de alunos estudam em escolas sem biblioteca no país

Na volta às aulas, milhões de alunos de todo o país vão estudar este ano em escolas onde não há laboratório de ciências, biblioteca, laboratório de informática ou quadra de esportes.   O Censo Escolar do Ministério da Educação (MEC) mostra que, no ano passado, 27 milhões de estudantes de ensino fundamental e médio (70% do total) frequentavam estabelecimentos sem laboratório de ciências.   A inexistência de bibliotecas era realidade para 15 milhões (39%), enquanto 9,5 milhões (24%) estavam matriculados em escolas sem laboratório de informática, e 14 milhões (35%), em unidades sem quadra esportiva. Os dados foram divulgados pelo MEC em dezembro e consideram tanto a rede pública quanto a privada.   No ensino médio, menos da metade das escolas tinha laboratório de ciências. Nas séries finais do ensino fundamental, a situação era mais grave: só 23% delas estavam equipadas. Nas séries iniciais do fundamental, apenas 7% dos estabelecimentos tinham laboratório de ciências.   “Os alunos possivelmente terão prejuízo na formação” – Falando em nome do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed), a secretária de Mato Grosso, Rosa Neide Sandes de Almeida, diz que as deficiências na infraestrutura prejudicam a aprendizagem. Ela culpa a falta de investimentos em

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