Dia 11 de março de 2020: a Organização Mundial da Saúde declara que o mundo vive uma pandemia. Seis dias depois, o Brasil registra a sua primeira morte, um homem de 62 anos diabético e hipertenso. Pouco mais de um ano depois, o país já ultrapassa a marca de 370 mil brasileiros mortos pela doença.

A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promove, nesta sexta-feira (16), evento para lançamento da Agenda da Aprendizagem 2021-2022, que reúne os temas considerados prioritários pelos gestores da área para o biênio.

No município de Paulista, em Recife (PE), existe uma escola chamada Educandário Municipal Cônego Costa Carvalho. Um colégio que atende estudantes da educação infantil até o fim do ensino fundamental. Nele, existe um professor de língua portuguesa chamado Glaucio Ramos, que já atua na educação há 16 anos.

O excesso de informação em nossa sociedade hiperconectada é, ao mesmo tempo, uma oportunidade e um desafio. Uma oportunidade, pois amplia as possibilidades de aprendizado autônomo e de acesso a informações que nos permitem tomar decisões e exercer nossos direitos em uma sociedade democrática

Documento apresentado nesta quarta-feira, 14, pelo Ministério da Educação (MEC) sugere fazer uma revisão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) na parte de alfabetização. Aprovada em 2017, a BNCC indica o que devem aprender os estudantes em cada etapa de ensino.

Hoje comemoramos 30 anos e estamos especialmente orgulhosos da nossa trajetória. Em virtude da maior crise sanitária dos últimos tempos, não poderemos nos reunir para celebrar. Contudo, o distanciamento não nos impede de comemorar e compartilhar memórias com quem, literalmente, como você, nos ajuda a escrever essa história de sucesso.

Jorge Amado, um dos maiores escritores da literatura brasileira, estaria atônito com a intenção do Governo Federal de incluir na reforma tributária a taxação de 12% no preço dos livros. Em 1945, Amado foi o deputado federal mais votado do estado de São Paulo e tornou-se membro da Assembleia Nacional Constituinte.

Com mais de 350 mil vidas perdidas no país, ausência de um efetivo plano nacional de vacinação e sequelas deixadas por um ano de escolas fechadas, a Educação brasileira enfrenta um de seus momentos mais desafiadores: além das dificuldades históricas em oferecer qualidade para todos, somam-se agora os riscos ampliados pela pandemia, cujos efeitos são ainda mais brutais entre os mais vulneráveis socialmente.

Até a metade a década de 1990 o Brasil não tinha um diagnóstico do seu sistema educacional. As políticas públicas voltadas para a área eram formuladas sem evidências ou instrumentos científicos. Essa realidade começou a ser mudada na gestão do ex-ministro Paulo Renato Souza, quando surgiu um sistema de avaliação no país