Dispensa de licitação para comprar livros digitais gera nova onda de críticas para a Secretaria de Educação

O governo de São Paulo, por meio da Secretaria de Educação, decidiu pela dispensa de licitação para a compra de livros literários digitais para serem usados nas escolas como material de apoio pedagógico. Os livros digitais seriam utilizados por uma nova plataforma ainda a ser criada, o LeiaSP. O novo contrato não diz respeito a livros didáticos.

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Uma semana após usar dado de pesquisa para justificar saída do PNLD, secretaria da Educação de SP não apresenta levantamento completo

Governo anunciou na segunda passada que não iria mais aderir ao Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) para os anos finais do ensino fundamental (do sexto ao nono ano) e ensino médio. Em coletiva, secretário prometeu divulgar a íntegra do estudo, que teria baseado decisão. Nesta segunda, secretaria detalhou apenas os dados de uma das perguntas.

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Governo de SP vai comprar 200 milhões de livros digitais sem licitação

O Governo de São Paulo vai comprar cerca de 200 milhões de livros digitais sem licitação. A aquisição foi determinada pela Secretaria da Educação. Segundo a Folha apurou, serão pagos R$ 4,51 milhões à empresa Bookwire para comprar a licença de 68 títulos de literatura para cerca de 2,9 milhões de alunos da rede estadual de São Paulo, o que totaliza aproximadamente 197,2 milhões de acessos.

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Apanhadão: Segue forte a reação sobre decisão do governo do Estado de São Paulo contra o PNLD

A reação contra a decisão aparentemente intempestiva do secretário de Educação de São Paulo – de retirar o estado do PNLD para as séries do ensino fundamental 2 – segue com força nos jornais. Neste fim de semana, a Folha de S. Paulo publicou um artigo intitulado “Os inimigos do livro”, referindo-se ao secretário e ao governador. O jornal também apontou como uma empresa ligada a Renato Feder firmou três novos contratos com a gestão Tarcísio. A Folha também mostrou como a Secretaria diz que serão os livros utilizados a partir do ano que vem.

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Decisão do governo de São Paulo de sair do PNLD tem impacto direto no orçamento das editoras

As editoras envolvidas no Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) devem sentir os efeitos – financeiros, de planejamento e de pessoal – da decisão do Governo do Estado de São Paulo de se retirar do Programa. De acordo com a Associação Brasileira de Livros e Conteúdos Educacionais (Abrelivros), com a decisão, 1,4 milhão de estudantes da rede estadual de ensino não receberão obras didáticas do PNLD, e 100 mil professores também não terão as obras pedagógicas. Para atender ao Estado de São Paulo no edital do PNLD 2024, o Governo Federal previu recursos de R$ 120 milhões, dos quais o governo estadual está abrindo mão, e que consequentemente não devem chegar às editoras.

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