Passamos do tempo em que as editoras precisam das livrarias? A pergunta – feita por Leandro Teles, da Livraria Leitura – esteve presente logo na primeira mesa do segundo dia da 31ª Convenção Nacional de Livrarias, nesta quinta-feira (31/08), cujos painéis abordaram os problemas enfrentados por esse elo do setor e sua relação com as editoras.
O levantamento diagnóstico feito pelo Ministério da Educação (MEC), junto aos entes federados que aderiram ao Compromisso Nacional Criança Alfabetizada, revelou a existência de política própria de alfabetização, prevista em lei ou outra norma, em 17 estados brasileiros, o que corresponde a 63% das 27 unidades da Federação. O diagnóstico faz parte do planejamento da política de alfabetização do território, que vai possibilitar ao MEC conhecer as principais ações desenvolvidas pelos estados e municípios, em busca da garantia do direito à alfabetização das crianças.
O governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) anunciou na tarde desta quinta-feira (31/08) que afastou do cargo os professores que seriam responsáveis pela elaboração do material didático distribuído com erros a escolas. As aulas digitais, que foram disponibilizadas para os professores em abril, traziam informações como a de que a Lei Áurea, de 1888, foi assinada por d. Pedro 2º e que a capital paulista tem praia. Os erros encontrados no material foram revelados em reportagem do UOL.
Apesar da intenção da secretaria da educação de São Paulo de usar apenas materiais digitais, só 1.953 (39%) das 5,3 mil escolas estaduais têm wi-fi, computadores e outros equipamentos para atender a maioria das turmas. A informação está no Plano Plurianual do governo do Estado, apresentado pela gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) há cerca de 15 dias, que explicita as metas do governo entre 2024 e 2027.
A Convenção Nacional de Livrarias, realizada pela ANL, iniciou sua 31ª edição nesta quarta-feira (30/08), ocupando a sede da Academia Brasileira de Letras e recebendo cerca de 300 livreiros, editores e profissionais do ramo interessados em ouvir ideias e estratégias criativas para impulsionar o mercado nacional e também celebrar a resiliência do setor.
A presidente do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Fernanda Pacobahyba, participou nessa terça-feira (29/08), na Biblioteca Nacional de Brasília, do lançamento do Anuário Abrelivros 2023, que teve como tema a “Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”. Fernanda Pacobahyba falou sobre o papel do Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) no apoio à BNCC e a diferença que ele faz na educação brasileira.
Parte do material digital produzido pelo governo Tarcísio de Freitas (Republicanos) para ser aplicado em salas de aula apresenta erros graves de informação em disciplinas como história e biologia.
O Anuário Abrelivros 2023 – lançado nesta terça-feira (29/08), em Brasília (DF) – aponta que 206 milhões de livros didáticos foram distribuídos pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) em 2022. A região sudeste recebeu 35,5% deles, e o nordeste, 31,5%. O valor total naquele ano foi de R$ 1,8 bilhão, o que dá um preço médio de R$ 8,57 por exemplar. 30 milhões de alunos receberam os livros didáticos de graça com o Programa.
Na tarde desta terça-feira, 29 de agosto, a Undime participou do lançamento do Anuário Abrelivros 2023, que nesta edição aborda o tema “Os cinco anos de implementação da Base Nacional Comum Curricular (BNCC)”. Na oportunidade, a instituição foi representada pelo vice-presidente Silvio Aparecido Fidelis, Dirigente Municipal de Educação de Várzea Grande/MT e presidente da Undime MT. O evento aconteceu na sede da Biblioteca Nacional, em Brasília, localizada na Esplanada dos Ministérios.
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