MEC e relator chegam a acordo, e Novo Ensino Médio deve ser votado com 2,4 mil horas de formação geral básica

O Ministério da Educação (MEC) entrou em acordo com o relator do Novo Ensino Médio, o deputado federal Mendonça Filho (União/PE), e a matéria deve avançar na Câmara. Os dois lados cederam e é possível que o tema seja votado já nesta quarta-feira. É consenso no governo, na Câmara e entre secretários de Educação que o assunto precisa ser resolvido com urgência.

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Brasil tem, pelo menos, 746 novas disciplinas no Novo Ensino Médio, só 4% com educação midiática

Em janeiro de 2024, uma postagem no X (antigo Twitter) revelou a grade curricular de um estudante da rede estadual do Rio de Janeiro, despertando surpresa e debate entre os internautas. Disciplinas com nomes como “O que rola por aí?”, “Vamos jogar?” e “Ação! Está em suas mãos” figuravam ao lado de Matemática e Português, levantando questionamentos sobre a qualidade do ensino com a implementação do Novo Ensino Médio. Esta reforma educacional visa maior flexibilização do currículo, dividido em Formação Geral Básica e itinerários formativos escolhidos pelos alunos.

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MinC abre consulta pública sobre Plano Nacional de Cultura

O Ministério da Cultura (MinC) abriu consulta pública sobre o Plano Nacional de Cultura (PNC). O objetivo é receber contribuições a partir da pergunta “o que você espera do próximo Plano Nacional de Cultura?”. As contribuições podem ser enviadas pelo portal do Participa + Brasil, até 7 de abril.

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Desafios para o livro didático em 2024

A promulgação da Reforma Tributária, realizada no fim de 2023 e que consolidou a imunidade fiscal dos livros, agora na Constituição, foi extremamente positiva para o setor editorial brasileiro. A Abrelivros, a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) atuaram intensamente, perante o Governo e o Congresso, por esta conquista.

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Alunos suecos usam livros impressos pela primeira vez para não se tornarem analfabetos funcionais

Pela primeira vez, alunos suecos estão utilizando livros impressos em sala de aula, revertendo o processo de digitalização total que, ao longo dos últimos 15 anos, trocou livros e cadernos por computadores, tablets, aplicativos e outros dispositivos tecnológicos. Segundo a ministra da Educação, Lotta Edholm, se os livros não fossem reintroduzidos à rotina escolar, o país estaria “em risco de criar uma geração de analfabetos funcionais”.

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