Concurso de redação será lançado na Bienal do Livro

“Copiar livros não é legal” é o título do concurso de redação a ser lançado na Bienal Internacional do Livro, no Riocentro (Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio Janeiro), de 15 a 25 de maio. Aberto a alunos do Ensino Fundamental (sete a 14 anos) das redes pública e privada do Rio, o concurso é uma promoção da Associação Brasileira de Proteção de Direitos Editoriais e Autorais (Abpdea).    O prêmio para o autor da melhor redação e para a professora responsável pela turma do aluno será um microcomputador para cada um. À escola do vencedor serão doados 150 livros didáticos.    Aos professores, em apoio à organização do concurso, compete cadastrar a escola e explicar aos alunos o que é pirataria, direito autoral e apropriação. Ficará a critério deles, ainda, a seleção e o envio, à Abpdea, das três melhores redações de cada turma.    Além da Abpdea, o concurso tem o patrocínio do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel). O objetivo é estimular a discussão sobre os prejuízos causados pela cópia do livro, ampliar a conscientização de que a prática da pirataria é nociva à Educação e ao mercado editorial. “Queremos mostrar que o livro tem

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Morre o Secretário Nacional do Livro e da Leitura

Morreu nesta segunda-feira, às 7h, na Clínica São Vicente, Rio de Janeiro, o poeta e secretário nacional do Livro e da Leitura Waly Salomão, de 59 anos. Waly, que estava internado desde o dia 23 de abril, morreu em decorrência de um tumor no intestino, com metástase para o fígado.     O velório, que aconteceria na capela 8 do Cemitério São João Batista, foi transferido para a Biblioteca Nacional, a partir das 16h. O corpo será cremado nesta terça-feira, às 9h, no Cemitério do Caju. 

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Editora Larousse investe US$ 2 mi em filial brasileira

Os primeiros trinta títulos da francesa Larousse chegaram às livrarias brasileiras neste final de semana. A empresa, que inaugurou sua filial no país em março, está investindo 2 milhões de dólares para retomar sua atuação no Brasil, onde esteve presente de 1960 a 1980 por meio de parcerias com outras editoras que publicaram sua enciclopédia, a clássica Delta Larousse, e seus dicionários.     A expectativa é que até o final do ano a editora tenha lançado 100 títulos no país. Para a Bienal do Livro do Rio de Janeiro, que ocorre de 15 a 25 de maio, 60 livros já devem estar prontos. Os destaques serão os livros voltados para o público infanto-juvenil.     No próximo ano, a editora pretende atuar no mercado de livros paradidáticos. Também devem ser lançados títulos clássicos. Estão ainda nos planos da editora publicar livros de autores brasileiros.  

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Biblioteca, tesouro a explorar

Há um tesouro na escola. Ao alcance de todos, é capaz de operar pequenos milagres em quem se apossa dele. Ele aumenta à medida que transfere sua riqueza (o conhecimento) para um número cada vez maior de professores e alunos. Por isso é preciso descobri-lo, torná-lo parte da vida de todos, melhorá-lo constantemente. Os ganhos são visíveis. Um cruzamento de dados realizado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais com base nos resultados de 300 mil estudantes no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) revela um desempenho quase 20% superior nos colégios em que mais de 75% dos alunos manipulam e lêem regularmente as obras das estantes.     “Existe uma clara correlação entre a existência e o uso da biblioteca e notas melhores, principalmente em Língua Portuguesa“, afirma Carlos Henrique Araújo, diretor de Avaliação do Ministério da Educação.     Infelizmente ainda se contam aos milhares as “ilhas sem tesouro“ em nosso país. Das mais de 172 mil escolas de Ensino Fundamental, apenas 46 mil contam com biblioteca ou sala de leitura. O quadro melhora no Ensino Médio, com 81% das unidades aparelhadas. Além disso, muitas crianças brasileiras nascem em lares com pouco material escrito. Um

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Lançamento do Calendário do Plano Estadual Paulista de Educação

Duas mil pessoas participaram na terça-feira, dia 29 de abril, do lançamento do Calendário do Plano Estadual de Educação no auditório do Palácio dos Bandeirantes em São Paulo. Estiveram presentes prefeitos, secretários municipais de Educação, educadores e demais autoridades.     O governador Geraldo Alckmin conclamou a sociedade para participar ativamente da elaboração do Plano. “Tudo isso poderia ser feito de maneira tecnocrata, mas a diferença é que somos um governo que interage com a sociedade. E quem ouve mais, erra menos, por isso queremos acertar mais especialmente na educação para melhorar São Paulo. Vamos ouvir todos os segmentos e vamos elaborar um grande plano. A escola não é apenas uma questão de Estado, hoje é uma questão de soberania, do conhecimento e do emprego, diminuição da violência ,ou seja, a construção de um sociedade melhor“, declarou o governador.    O secretário de Estado da Educação, professor Gabriel Chalita, reforçou o pedido do governador para que todos participem da construção do Plano. “Além dos acessos via internet e e-mail, a sociedade poderá participar das audiências públicas temáticas, como por exemplo, sobre Educação Indígena, Especial, Infantil e Universitário. O Plano não regerá apenas a escola pública, mas também a particular. Não

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Espanha distribui livros nos transportes públicos

Com o tema de “Melhor com um livro”, até o dia 4 de maio uma nova campanha de incentivo à leitura na Espanha foi divulgada nas ruas e nos principais estabelecimentos comerciais da região andaluza. Os cartazes mostram um jovem lendo, sentado em um banco de ponto de ônibus. A Associação de Editores da Andaluzia estará distribuindo 30 mil exemplares nos transportes públicos. Os volumes reúnem os melhores textos do I Concurso Andaluz de Escritores Novos e outro volume, com tiragem de 3 mil exemplares, reúne 27 textos selecionados entre os 217 inscritos por jovens de 10 a 17 anos. A campanha teve um custo de 17 mil euros. A campanha, segundo os editores, serve para mostrar que “o livro está na moda, que é algo acessível e não apenas um objeto distante”. 

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Secretários de Educação de todo o país discutem a valorização do professor

  Durante a II Reunião Ordinária do Consed, que desde 24/04 acontece em Natal, Secretários Estaduais de Educação, dirigentes das Diretorias Regionais de Ensino do Rio Grande do Norte e técnicos das Secretarias de Educação participaram do debate sobre o tema “Por uma política de valorização do magistério da educação básica”.    Na quinta-feira, dia 24 de abril, o Presidente do Consed e Secretário de Estado de Educação de São Paulo, Gabriel Chalita, ao abrir os trabalhos, ressaltou a importância de discutir o papel do professor. “Não há qualidade de ensino sem que haja um investimento profundo na figura do professor, porque nada muda na escola sem ele”, declarou Chalita.    Os consultores legislativos da Câmara dos Deputados, Ricardo Martins e Mariza Abreu, apresentaram as dificuldades e desafios para as áreas de formação, carreira e remuneração do magistério, ressaltando que a principal garantia de qualidade da educação pública é, sem dúvida, a qualificação dos profissionais do magistério e isso passa pela valorização (formação inicial e continuada), por uma remuneração condigna, por um plano de carreira profissional e, finalmente, por melhores condições de trabalho.    O presidente do Fórum Nacional de Pró-Reitores de Graduação – ForGRAD (www.proacad.ufpe.br/forgrad), Roberto Coutinho, e o

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Ações do MEC para reverter o baixo desempenho dos alunos

Ministério anuncia ações para melhorar desempenho de alunos      A secretária de Ensino Fundamental, Maria José Feres, anunciou nesta terça-feira, 22, que o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) e o Fundo de Fortalecimento da Escola (Fundescola/MEC) têm, em conjunto, R$ 122 milhões para investir este ano em formação continuada de professores e confecção de material pedagógico. São R$ 76 milhões do FNDE e R$ 46 milhões do Fundescola.    O objetivo da ação é reverter o baixo índice de desempenho dos alunos da escola pública revelado pelo Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb) – 2001. A pesquisa mostrou problemas no aprendizado, muitos dos quais dizem respeito a pouca formação e aos baixos salários dos professores    Para conseguir os recursos do FNDE e do Fundescola, os municípios devem apresentar projetos à Secretaria de Educação Fundamental (SEF/MEC) de acordo com critérios divulgados no Diário Oficial da União em 10 de abril. A nova sistemática é articulada e os critérios unificados, por isso o projeto de formação apresentado pelo município deve ser coordenado por uma agência. Como a verba não pode atender todos os municípios, a prioridade, explicou a secretária, será para projetos de formação de professores

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Em 2001, o Brasil tinha 2,2 milhões de crianças de 5 a 14 anos de idade trabalhando

Em 2001 havia 5,5 milhões de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade trabalhando no País. Mais de um milhão deles não freqüentavam escola e quase 49% trabalhavam sem remuneração.     As atividades agrícolas concentravam 43,4% dessas crianças e adolescentes. Entre os aspectos pesquisados pela primeira vez, estão as crianças e adolescentes inscritos ou beneficiários de programas sociais educacionais e o tempo de permanência na escola.     A Pesquisa Suplementar da PNAD sobre o trabalho infantil, realizada pelo IBGE em parceria com a Organização Internacional do Trabalho – OIT, investigou com maior profundidade características de educação e trabalho para as crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade. A pesquisa de 2001 revelou que, no Brasil, existiam 5.482.515 deles trabalhando naquele ano: eram 1.935.269 crianças de 10 a 14 anos e 296.705 de 5 a 9 anos.     Conheça a pesquisa

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