Livros para o PNLD 2011 devem ser entregues na próxima semana

Vai da próxima segunda-feira, 13, até sexta, 17, o período para que os titulares de direito autoral de livros e coleções didáticas interessados em participar do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) 2011 entreguem ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) as obras pré-inscritas, para serem avaliadas e selecionadas. Os livros serão destinados aos estudantes dos anos finais do ensino fundamental.     A documentação e as coleções devem ser entregues no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), na Cidade Universitária, em São Paulo. Cada coleção é composta, obrigatoriamente, por livros do aluno e os correspondentes manuais do professor. Exclusivamente para a coleção de língua estrangeira moderna (inglês e espanhol), a coleção deverá conter, também, um CD em áudio.     Entrega por etapas – A entrega da documentação e das coleções para os titulares de direito autoral que pré-inscreverem até 64 volumes será em uma única etapa, no dia 17, no horário das 8h às 16h30. Já para os titulares de direito autoral que pré-inscreverem mais de 64 (sessenta e quatro) volumes ocorrerá em até três etapas. A primeira etapa – com a entrega de no mínimo 30% das coleções – será no dia 13, no horário das 8h

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Alunos do ensino fundamental de São Paulo pioram desempenho em português

O desempenho em português dos alunos do ensino fundamental do Estado de São Paulo piorou, segundo revelam os dados do Saresp (Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo) de 2008. A Secretaria de Estado da Educação divulgou as notas da avaliação nesta quinta-feira (9).  As escolas já podem consultar seu desempenho no site do Saresp 2008.  “Não é um resultado para comemorar. Mas é um bom resultado. Não deixo o governo nem um pouco decepcionada“, afirmou a secretária da Educação Maria Helena Guimarães, que deixa o posto por motivos pessoais e será substituída pelo ex-ministro Paulo Renato na próxima segunda-feira (13).  Em 2008, a nota de português dos estudantes da 4ª série do ensino fundamental foi de 180 pontos. A média no ano anterior havia sido de 186,8. Na 6ª série, a média do exame mais recente foi de 206 – inferior aos 210,4 obtidos em 2007. E na 8ª série do ensino fundamental, a queda das notas em português foi mais acentuada: de 242,6 para 231,7, de 2007 para 2008.  O desempenho nas provas do Saresp do nosso idioma só melhorou entre os alunos do 3º ano do ensino médio. Em 2007, a média havia

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Boa notícia: governo vai liberar R$ 150 milhões para livros

A boa notícia da semana veio da boca do ministro do Planejamento, Paulo Bernardo: o governo federal vai restituir os R$ 150 milhões que foram cortados dos programas de aquisição de livros pelo Congresso no final do ano. O anúncio foi feito nesta quarta-feira (8/4), em Brasília, durante audiência com os representantes do mundo do livro. Foi um alívio geral.  O Ministério do Planejamento entendeu a urgência e a necessidade de corrigir o erro gerado no Legislativo.      Estragos seriam graves    A medida anunciada pelo ministro Paulo Bernardes vai evitar conseqüências que seriam extremamente danosas. E não só para a questão do livro e da leitura, como para a própria educação no País. Eis alguns dos estragos que estavam previstos caso o corte imposto pelo relator do orçamento da União no Congresso fosse mantido (significando uma tesourada de 20% no orçamento nos programas do livro em 2009):    1) 37 milhões de alunos da rede pública sem dicionários em 2009/2010, justo quando está entrando em vigor o novo acordo ortográfico (os estudantes das escolas privadas teriam, naturalmente, os seus);    2) Programa Nacional Biblioteca da Escola (PNBE), um dos principais responsáveis pelo crescimento dos índices de leitura nesta

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MEC vai lançar novo programa do livro

Já tem até nome o novo programa do Ministério da Educação para, ao mesmo tempo, incrementar a formação dos professores das escolas públicas brasileiras e ampliar seu acesso aos livros e materiais de apoio na sala de aula. É o Programa Nacional da Biblioteca do Professor, o PNBP, que deve chegar pela primeira vez às escolas em 2010.     O ministro Fernando Haddad teve uma bela conversa esta semana, em Brasília, com a CBL, Snel, Abrelivros e Abeu para apresentar a ideia e pedir uma força para que desenvolvam rapidamente esses materiais.  O objetivo central é oferecer livros que ajudem os educadores nas suas estratégias de ensino na sala de aula. Uma belíssima sacada.     

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Minas muda currículo do ensino médio e provoca polêmica

Alunos do 2º ano do ensino médio de Minas têm agora de optar por uma área específica (humanas, exatas ou biológicas) para seguir até o fim do antigo colegial. A medida do governo Aécio Neves (PSDB) está em vigor desde o início do ano. Há 200 mil matriculados nessa série em toda a rede estadual.     O número de aulas continua o mesmo. O que muda é que, se o aluno escolhe humanas, passa a não ter mais aulas de biologia, química e física nos dois últimos anos do ensino médio.     Já o que opta por exatas e biológicas deixa de ter aulas de história, geografia e língua estrangeira. A maioria dos vestibulares exige todo o conteúdo.     A escolha vale para quem obtiver rendimento de 70% em todas as disciplinas obrigatórias do 1º ano do ensino médio. A direção da escola definirá a área para quem entrar no 2º ano após passar por recuperação em alguma disciplina.     As normas constam de uma resolução da Secretaria da Educação, publicada em dezembro.     “Em vez de aprender um pouco de muito conteúdo, o aluno vai aprender mais aprofundadamente com menos disciplinas. Com muita disciplina,

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Senadores aprovam programa Cesta Básica do Livro

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) aprovou, nesta terça-feira (7), em caráter terminativo, projeto que autoriza a criação, no Ministério da Educação, do programa Cesta Básica do Livro. A proposta, de autoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF), autoriza o Executivo a oferecer, a cada família com filhos entre seis e 18 anos que estudem em escolas públicas, dois livros de conteúdo literário, artístico ou científico, a cada bimestre letivo.    Com parecer favorável do relator, senador Marco Maciel (DEM-PE), o projeto (PLS 278/08) determina que os livros serão escolhidos a partir de um catálogo a ser elaborado pelo Ministério da Educação, com a aprovação da Câmara de Educação Básica, vinculada ao Conselho Nacional de Educação.    Na justificação da matéria, Cristovam Buarque afirma que estudos recentes demonstram a diferença positiva do desempenho escolar de crianças que dispõem em suas casas de livros, revistas e jornais. Na opinião do senador, o programa terá um efeito positivo “para a criação de hábitos mais evoluídos de consumo, hoje reservados às classes médias da sociedade brasileira“.   

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Começa seleção de livros de alfabetização de jovens e adultos

O processo de inscrição para avaliação e seleção de livros didáticos que serão usados na alfabetização de jovens e adultos em 2010 tem início nesta terça-feira, 7 de abril. As editoras interessadas em participar devem fazer a pré-inscrição on line de suas obras junto ao Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) até 22 de maio. O edital com as normas para a edição 2010 do Programa Nacional do Livro Didático para a Alfabetização de Jovens e Adultos (PNLA) já está disponível no site do Fundo, www.fnde.gov.br.     O prazo para a entrega dos exemplares para avaliação vai de 8 a 10 de junho. Após a avaliação, feita pela Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad) do Ministério da Educação, será disponibilizado um resumo dos livros selecionados às entidades parceiras do programa Brasil Alfabetizado e às redes públicas que atendam turmas de alfabetização de jovens e adultos, as quais escolherão os livros mais adequados aos seus processos pedagógicos. As obras precisam estar adaptadas às novas normas ortográficas e devem contemplar, em um único volume, as disciplinas de português e matemática.     “A aquisição centralizada de material didático pelo governo federal gerou um ganho de qualidade aos alunos

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Mudança no Enem valerá a partir deste ano, diz MEC

O Ministério da Educação anunciou nesta segunda-feira (6) que a mudança no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) vai valer a partir deste ano. O Enem passará a ter 200 questões de múltipla escolha e uma prova de redação. Atualmente, o Enem tem 63 questões e uma redação.    No novo formato, as questões seriam divididas em quatro grupos: linguagens (incluindo português, inglês e a redação), matemática, ciências humanas e ciências da natureza.    O ministério quer que o exame seja usado pelas universidades federais no lugar do vestibular tradicional. O aluno poderia se candidatar a cursos em até cinco universidades. Os reitores informaram que vão decidir, até o fim deste mês, se aceitam as mudanças.        Vestibulando poderá concorrer em 5 federais Folha de São Paulo    O novo vestibular unificado das universidades federais proposto pelo Ministério da Educação (MEC) deverá permitir que os candidatos escolham até cinco opções de curso que podem ser oferecidos por até cinco instituições.    No ato da inscrição, o aluno teria que ordenar as suas preferências. Quem colocou um curso como primeira opção teria prioridade, mesmo que a sua nota tenha sido menor, sobre outro candidato que escolheu o mesmo curso

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Livros didáticos e alimentos puxam expansão no Paraná

A produção da indústria paranaense cresceu 1,5% no mês de fevereiro, em comparação a fevereiro de 2008. O Paraná foi o único Estado com desempenho positivo entre as unidades da Federação pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).     A produção do Estado avançou 5,7% em fevereiro, ante a de janeiro, na série com ajuste sazonal, após acréscimo de 8,2% em janeiro. A média móvel trimestral ficou em 0,4%, interrompendo dois trimestres de queda, como mostra a pesquisa divulgada ontem pelo IBGE.    Segundo Julio Suzuki, coordenador do núcleo de conjuntura do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), o crescimento pode ser atribuído ao desempenho positivo de dois dos principais segmentos industriais: o de alimentação e do setor de edição e impressão.    Suzuki destacou que das 14 atividades pesquisadas seis tiveram taxas positivas – a contribuição mais importante foi a do setor de edição e impressão, com 184,5%. “Nos últimos 12 meses, essas empresas aumentaram sua produção em 60%“, explicou.    Esse crescimento atípico foi explicado também pelo aumento de encomendas governamentais de livros ou impressos didáticos para atender o início do ano letivo, aponta a pesquisa do IBGE. O coordenador do Livro Público

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