Educação de SP recolhe mapa sem divisa entre Pará e Amapá distribuído na rede estadual

A Secretaria da Educação do Estado de São Paulo vai recolher um dos mapas que distribuiu em fevereiro deste ano. O motivo: foram encontrados erros no “Mapa Mundi Político (Planisfério)“. A informação consta do Diário Oficial do Estado de São Paulo desta quarta (17). Segundo a portaria da Cenp (Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas), “não está demarcada a divisa entre os Estados do Pará e do Amapá“. Além disso, o Estado do Amapá está identificado de maneira incorreta. Há, ainda “outras incorreções gráficas“: “as linhas divisórias entre os Estados encontram-se ligeiramente deslocadas em relação à base hidrográfica“. A Cenp informa ainda que os mapas foram distribuídos às escolas estaduais em fevereiro e que a constatação do erro é resultado de “seu esforço de revisão permanente dos materiais distribuídos às escolas estaduais“. Problemas com livros Dessa vez, o erro foi encontrado pela própria secretaria, diferentemente do que aconteceu com o emblemático caso do livro de geografia com “dois Paraguais“. Na ocasião, o caso repercutiu também na imprensa da América do Sul. Mais recentemente, foram detectados “livros inadequados“ entre os títulos distribuídos pelo programa “Ler e Escrever“. Livros contendo expressões como “chupa rola“, “cu“ e “chupava ela todinha“ foram distribuídos pela

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Ceará se destaca na escolha do livro didático

Nos primeiros oito dias de escolha do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), mais de 10% das escolas de ensino fundamental do Ceará já registraram a opção dos livros que irão usar de 2010 a 2012. Com esse resultado parcial, o estado assume a liderança do Escolha Premiada, concurso criado pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para incentivar a rapidez na escolha das obras que serão distribuídas a alunos do 1º ao 5º ano da rede pública. O prazo para professores e diretores das mais de 122 mil escolas de ensino fundamental selecionarem as obras didáticas vai até o dia 28 desse mês.     Mobilização estadual – A posição do estado cearense no ranking do concurso revela o trabalho de mobilização realizado pela Secretaria de Educação (Seduc-CE), que organizou, em maio, um encontro específico sobre a escolha dos livros didáticos com todas as secretarias municipais de educação. “Estamos unidos para vencer o concurso e contribuir para uma escolha acertada para nossos alunos”, afirma a coordenadora dos programas do livro da Seduc-CE, Fádua Maria Skeff Miranda.     As palavras da coordenadora são confirmadas pelo desempenho dos cinco municípios mais bem colocados no estado, todos com a marca

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Livros didáticos comprados pelo MEC passam por seleção rigorosa, diz Haddad

O ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que os livros didáticos a serem comprados pelo governo e distribuídos a escolas públicas que oferecem os anos iniciais do ensino fundamental passaram por uma banca de educadores “totalmente imparciais“ antes de serem adquiridos. Os livros, com exceção de cartilhas para as primeiras e segundas séries, serão usados pelos estudantes entre os anos de 2010 a 2012. “Os educadores receberam os exemplares sem capa para não saberem o autor ou a editora para evitar qualquer preferência comercial“, completou. Segundo Haddad, o MEC está fazendo uma consulta pública e, com o resultado, pretende publicar um decreto condensando todos os procedimentos de escolha para os livros didáticos. O decreto só valerá para as próximas edições do programa de seleção de livros. “Fizemos isso para nos organizarmos internamente e servirá como um guia para que os nossos parceiros comprem os livros adequadamente“, ressaltou. “O processo de seleção dos livros está mais criterioso“, comentou. Para o ministro, a triagem das obras “está cada vez mais bem feita“. “Somos referência internacional pela maneira como escolhemos nossos livros de forma segura. Sempre pode ocorrer algum erro, mas os livros adotados pelo ministério são, em geral, de boa qualidade“, opinou.

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Inscrições para o novo Enem começam hoje

Começam nesta segunda-feira as inscrições para o Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que em 2009 servirá como forma de ingresso para boa parte das universidades federais. O processo será feito exclusivamente pela internet até as 23h59 do dia 17 de julho. O candidato deve preencher um cadastro disponível no site do Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), responsável pela aplicação da prova. Uma confirmação será enviada ao e-mail do estudante. Até agora, 37 das 55 universidades federais optaram por utilizar a nota do novo Enem em seus vestibulares de 2009. Desse total, 17 vão usar o exame como forma única de ingresso, seja para o preenchimento de parte ou do total de vagas oferecidas. Veja abaixo a lista das instituições que aderiram à proposta de vestibular unificado do Ministério da Educação. Alunos de escolas públicas estão isentos da taxa de inscrição. Já os que estudam na rede privada devem imprimir o boleto e pagar a taxa de R$ 35 em qualquer agência bancária. Um Manual do Inscrito será enviado para a casa de cada um dos candidatos, pelos Correios, com um cartão de confirmação com as informações sobre datas, horários e locais de prova. O

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Acordo do Google com editoras sob investigação

O Departamento de Justiça dos Estados Unidos, num indício de que o governo Barack Obama está cumprindo sua promessa de intensificar investigações antitruste, enviou a editoras pedidos oficiais de informações sobre um acordo que o Google fechou no ano passado para pôr mais livros à disposição na internet, disseram nesta terça-feira executivos do setor editorial. As solicitações para investigação civil, ou CID na sigla em inglês, enviadas para as editoras envolvidas no acordo é a prova mais evidente até agora de que o equivalente americano ao Ministério da Justiça pode tentar bloquear ou forçar a renegociação do acordo, que ainda não foi aprovado nos tribunais. O Google começou a escanear livros em 2004, e editores e autores abriram processo para interromper a iniciativa em 2005, alegando que violava direitos autorais. O Google encerrou a disputa com um acordo no fim do ano passado, concordando em pagar US$ 125 milhões a editoras ou escritores para registrar suas obras e receber pagamento quando os livros são usados on-line. Em abril, autoridades antitruste começaram a investigar se o acordo violava regras comerciais.   

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Presidente da Comissão de Educação afirma que a solução dos problemas depende de investimento em recursos humanos, o que será possível com a ampliação de recursos do setor.

A presidente da Comissão de Educação e Cultura, deputada Maria do Rosário (PT-RS), afirmou que a aprovação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que aumenta os recursos do Orçamento para a área de educação será o primeiro passo para a solução dos problemas apontados pelo relatório do Unicef divulgado hoje. O texto principal da PEC foi aprovado em primeiro turno em 3 de junho, mas ainda falta ser analisado um destaque antes de a proposta poder ser votada em segundo turno. “A proposta com certeza será aprovada em segundo turno, e nós vamos recolocar na educação os 18% do orçamento de impostos da União para a educação brasileira. No entanto, esses recursos precisam ser investidos na formação dos professores e em salários melhores para essa categoria“, afirmou. O relatório do Unicef aponta avanços na educação brasileira, apesar dos problemas do setor. Um dos melhores indicadores é a taxa de matrícula de crianças entre 7 e 14 anos, que chega a 97,6%, o equivalente a 26 milhões de crianças. Nessa faixa etária, o número de crianças que estão fora da escola é de 680 mil. O levantamento também indica que 44% dos jovens entre 15 e 17 anos ainda não

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Rio recolhe livro didático com ilustração ’inadequada’

A Secretaria Municipal de Educação do Rio determinou o recolhimento de um livro didático de história, usado em algumas escolas para alunos do 4º ano do ensino fundamental, por considerar “inadequada“ uma ilustração que mostra índios tupis executando seus inimigos para vingar seus antepassados. A gravura aparece num capítulo que se propõe a ensinar os rituais das tribos indígenas do século 16, na Coleção Projeto Pitanguá, da Editora Moderna.     “É inaceitável que falhas como essa ocorram. Consideramos esse tipo de imagem inadequada e já estamos recolhendo os exemplares desse livro“, informou, em nota, a secretária de Educação, Claudia Costin, ressaltando que os pais também podem devolver os livros às escolas. Os livros utilizados na rede de ensino do Rio são escolhidos pelo próprio professor em uma lista elaborada e avaliada pelo Ministério da Educação por meio do Programa Nacional do Livro Didático (PNLD).    Segundo a secretaria, está sendo feito um levantamento junto às escolas da rede para saber quantos exemplares foram adotados. Também em nota, a Editora Moderna informou que todas as ilustrações do livro são reproduções de pinturas ou gravuras históricas presentes em museus, bibliotecas e acervos públicos. “Por se tratarem de material histórico, inserido num

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Estudo do Unicef mostra melhora no acesso à educação no Brasil

O Brasil obteve avanços nos indicadores de acesso, aprendizagem, permanência e término do Ensino Básico. A conclusão é de um estudo divulgado pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) divulgado nesta terça-feira (9). O relatório Situação da Infância e da Adolescência Brasileira 2009 – O Direito de Aprender: Potencializar Avanços e Reduzir Desigualdades é uma análise sobre o direito de aprender no Brasil realizada a partir das estatísticas mais recentes relacionadas ao tema. Das crianças e adolescentes entre 7 e 14 anos, 97,6% estão matriculados na escola, o que representa cerca de 26 milhões de estudantes. O atendimento das crianças entre zero e três anos tem aumentado, assim como o atendimento a crianças entre 4 e 6 anos, que passou de 53,5% em 1995 para 77,6% em 2007 (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios – Pnad, do Instituto brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE). A representante do Unicef no Brasil Marie-Pierre Poirier disse que o fundo reconhece e comemora os avanços conquistados pelo País, apesar de algumas necessidades ainda existentes. “A capacidade demonstrada pelo País de melhorar esses indicadores é que nos permite afirmar que é possível, sim, universalizar o direito de aprender para todas e cada uma

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Escolas públicas iniciam escolha de livros didáticos

Professores e diretores de escolas públicas de todo o Pais começaram nesta segunda-feira (8) a escolher os livros que serão usados nos próximos três anos por alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental. A escolha deve ser feita até o dia 28 deste mês exclusivamente pelo site www.fnde.gov.br . Uma publicação enviada às escolas, com o resumo dos livros, vai orientar as equipes responsáveis. O Guia do PNLD 2010 também pode ser consultado pela internet, na primeira página do site do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Conteúdo adaptado – O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD), financiado e executado pelo FNDE, vai oferecer obras com o conteúdo já adaptado ao novo acordo ortográfico da língua portuguesa. As disciplinas à disposição para escolha são letramento e alfabetização linguística e alfabetização matemática (1º e 2º ano); geografia, história e ciências (2º ao 5º ano); língua portuguesa e matemática (3º ao 5º ano); e história regional e geografia regional (4º ou 5º ano). Os livros devem durar três anos – de 2010 a 2012 -, sendo reaproveitados por outros alunos a cada novo período letivo, exceto as cartilhas de alfabetização do 1º e 2º ano, classificadas como consumíveis. Premiação

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