Saraiva conta uma história de lucros

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As ações da editora Saraiva estão no topo das recomendações do analista da Fator Corretora Marcio Kawassaki. Ele projeta preço para as ações preferenciais (PN, sem direito a voto) da companhia de R$ 18,75, o que significa um potencial de alta na ordem de 40% em relação ao preço do papel na semana passada.  
 
Há pouco mais de uma semana, a Saraiva apresentou numa teleconferência com analistas os resultados do terceiro trimestre. O lucro líquido atingiu novo recorde e alcançou os R$ 19,8 milhões, que representa alta de 273% em relação ao mesmo período do ano passado. Entre os pontos altos da empresa, Kawassaki destaca a redução de despesa operacional.  
 
Essa economia de custos ajudou a aumentar a margem Ebtida da empresa em mais de 4 pontos percentuais (era de 9,4% nos primeiros nove meses de 2004 e agora passou para 13,7%). Outro ponto alto está no aumento da fatia de mercado da empresa nas vendas para o governo. Essa fatia era de 17% e subiu para 25% com o programa lançado pelo governo para atender estudantes da rede pública de ensino médio.  
 
São 8 milhões de alunos, a maioria sem recursos para comprar livros que passam a ser atendidos, em parte, pelas compras do governo. Nessa primeira fase do programa, o governo atendeu os estados do Norte e Nordeste e as disciplinas português e matemática. Quanto à internet, ele diz que o varejo eletrônico já representa 23% do faturamento. A meta era crescer este ano 30%, mas Hopp reconhece que será difícil.  
 
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