São Paulo, enfim, comemora: todos seus municípios têm bibiliotecas

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Foi alcançado, em maio, o principal objetivo do programa São Paulo: Um Estado de Leitores, da Secretaria da Cultura do Estado. Nesse mês, foi inaugurada a biblioteca pública do último município paulista que ainda não contava com um estabelecimento do tipo. A comemoração coincidiu com a troca do titular da pasta da secretaria: Cláudia Costin saiu, e João Batista de Andrade assumiu. 
 
Apesar da mudança, estão programadas novas inaugurações de salas de leitura. Entre os dias 3 e 29 de junho, serão abertas mais seis, nas quadras e barracões de escolas de samba da capital paulista. Serão contempladas a Escola de Samba Leandro de Itaquera; a Prova de Fogo, na Vila Jaguará; a Vai Vai, na Bela Vista; a Torcida Jovem do Santos, no Jd. Aricanduva; o bloco Caprichosos do Piqueri e a escola Dom Bosco, da Cohab Itaquera. A solicitação das salas de leitura partiu das próprias escolas de samba e foi aceita pela Secretaria da Cultura, por estar de acordo com o projeto São Paulo: Um Estado de Leitores. A idéia é ampliar o acesso aos livros para os sambistas e também para os moradores dos bairros onde as escolas de samba estão instaladas. 
 
O programa da Secretaria da Cultura foi criado em 2003 para incentivar a leitura por prazer e facilitar o acesso aos livros. Tinha como principal meta – alcançada em maio – construir bibliotecas públicas nos 84 dos 645 municípios paulistas que até 2003 ainda não tinham esse espaço. Além dessas bibliotecas, o programa já conta com outras 53 salas de leitura pela periferia da cidade e grande São Paulo – sendo 22 em conjuntos habitacionais do CDHU, 20 em hospitais públicos, cinco nos Centros de Integração da Cidadania, uma na Penitenciária Feminina Drª Marina Cardoso de Oliveira, uma no Centro Desportivo Baby Barione, outra no Espaço Cultural Comunitário Heliópolis, localizado na carceragem do 95º Distrito Policial, duas no Centro de Detenção Provisória de Parelheiros e uma na escola de samba Rosas de Ouro. 

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