Povo do Livro vai à luta

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O primeiro dia do Encontro Nacional do Livro e Leitura, aberto nesta quinta (18/11), em Brasília, mostra que o povo do livro e da leitura anda sabendo a que veio e aonde quer chegar.


  

Todo mundo ali tem ao menos algumas unanimidades. A maior delas chama-se Plano Nacional do Livro e Leitura, o PNLL. Ativistas e dirigentes estão convencidos de que é o que de mais importante já aconteceu no País para a área desde a chegada de Cabral. E que, por isso mesmo, deve, agora, ser seguido ao pé da letra e institucionalizado.

 

 
 

Referência aqui e lá fora

 

O PNLL tornou-se, desde sua criação, em 2006, uma referência na América Latina. Todos os vizinhos já vieram ao Brasil para conhecer a receita para tentar adotar esse tipo de plano, que junta governos nacional, de estados e municípios mais empresas, universidades e sociedade na formulação e na execução de políticas públicas do livro e leitura. No caso brasileiro, outra novidade é o enraizamento dessas políticas, com a implantação de planos nos estados e municípios, iniciada no ano passado.

Centenas de gestores de diversas regiões do País têm frequentado o curso à distância, patrocinado pelo Instituto Pró-Livro. Só falta um pouco mais de ritmo e velocidade. A direção é boa!

 
 
 

Povo do Livro também cobra

 

Ao mesmo tempo em que renovou seu apoio à Diretoria Nacional do Livro, Leitura e Literatura e ao comando do PNLL, o povo do livro, reunido em Brasília, cobrou uma ação mais firme do Ministério da Cultura em pelo menos quatro pontos: a regulamentação da Lei do Livro (de 2003), a criação do Instituto Nacional do Livro e Leitura, a implantação do Fundo Pró-Leitura e a institucionalização do PNLL. De quebra, a regularização de contratos e pagamentos dos Pontões de Leitura anunciados em 2009.

 
 
 

Agora vai!

 

A secretária de Articulação do Ministério da Cultura, Silvana Meirelles, deu a notícia: ainda este ano o governo manda para o Congresso o projeto de lei que cria o Instituto Nacional do Livro e Leitura.

 

 

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