Plano B

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Vai ganhando corpo no Planalto Central uma inédita política para o universo do livro brasileiro. O Plano Nacional do Livro e Leitura acaba de delinear os que devem ser seus quatro braços. 
 
Aí vão: 1) democratização ao acesso ao livro e leitura (o que inclui abertura e distribuição de bibliotecas por todo o país); 2) investimento na formação (seja de professores, bibliotecários ou mediadores da leitura); 3) valorização do livro no imaginário coletivo (com campanhas em TV, rádio etc.); 4) apoio às cadeias produtivas e criativas do livro (política de fomento aos editores, linhas de créditos para aberturas de livrarias e prêmios para escritores). 
 
O comandante do projeto, Galeno Amorim, diz que o plano deve entrar em prática em dezembro, em decreto de mr. Lula. Além dos ministérios da Cultura e da Educação (cujos titulares devem dividir ineditamente o timão), estão envolvidos no projeto mais dez ministérios, além de estatais e outras Funartes. Para centralizar as contas dessa Babel, está sendo desenvolvido um Fundo Nacional do Desenvolvimento do Livro e Leitura. 
 
Essas e outras milongas devem ser debatidas, em Belém (PA), na Feira Pan-Amazônica do Livro. O encontro é mais um aquecimento para Fórum Nacional de Leitura (dezembro). 
 
Resta esperar para ver se tantos fóruns, fundos e planos saem do (ou entram no) papel. 

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