Piratas do Caribe

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A semana foi de caça ao pirata. No dia 29 de setembro, em Barcelona, na abertura da feira ibero-americana de livros, a Liber, debateu-se a última pesquisa sobre o tamanho do estrago. São fotocopiadas ilegalmente na América Latina, por ano, 50 bilhões de páginas: prejuízo de R$ 1,5 bi. 
 
No dia 30 de setembro, nesta parte da latino-américa chamada Brasil, outra reunião discutiu os bucaneiros. Em reunião na sede do Sindicato Nacional dos Editores de Livros, o diretor da Associação Brasileira de Direitos Reprográficos Mauro Koogan Lorch apresentou para a Comissão de Defesa da Propriedade Intelectual do Rio os dados verde-amarelos. A estimativa é que os aparelhos de fotocópias tungam R$ 400 milhões/ano. Koogan mostrou um gráfico cruzando o aumento expressivo do número de alunos nas universidades com a queda também significativa das vendas de livros técnicos. 
 
Segundo ele, a ABDR tem se concentrado na notificação de universidades e “copiadoras“ instaladas nelas. De junho para cá, de acordo com dados do escritório Almeida Advogados, de SP, foram 50 notificações. 

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