O bê-á-bá da alfabetização

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O rato roeu a roupa do rei de Roma. A frase que trava a língua de muita gente também faz parte da lembrança que muitos têm dos tempos de escola, da época em que os professores, para ensinar o be-a-bá, utilizavam cartilhas coloridas, cheias de desenhos. Estes livros, que acompanharam gerações inteiras e ao longo do tempo foram sendo adaptado ao espírito de cada época, são também importantes registros da história de um país, um legado que estará mais próximo de professores e pesquisadores interessados no tema a partir do dia 30, quando a Universidade de São Paulo (USP) inaugura a Biblioteca do Livro Didático.  
 
Graças a esse acervo é possível descobrir a curiosa história destes manuais no Brasil, uma história que remete ao início do século XIX. Em 1808 era proibido qualquer tipo de publicação editorial de livros no País e, por isso, neste período as cartilhas escolares utilizadas aqui eram as mesmas usadas em Portugal. O primeiro exemplar brasileiro data de 1870 – a “Cartilha Nacional“, elaborada por Hilário Ribeiro e distribuída em todas as partes do País.  
 
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