Noite de gala da literatura

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

A Sala São Paulo recebeu convidados e premiados na noite de sexta-feira, 31/10, para a festa do Prêmio Jabuti 2008, que comemorava 50 anos de realização. A cerimônia foi simples mas completa. Primeiro os três vencedores de cada categoria foram chamados ao palco para receber seus troféus. A intervalos regulares, fazia-se uma pausa nas entregas e o ator e poeta Antonio Calloni lia trechos de obras vencedoras como melhor livro em edições anteriores.  
 
Depois dos discursos de Rosely Boschini, presidente da Câmara Brasieleira do Livro (CBL), que celebrou o meio século do Prêmio, e de José Luiz Goldfarb, curador do prêmio, chegou a hora da revelação dos melhores do ano. O melhor de Não-ficção foi Laurentino Gomes por 1808. “Dizem que brasileiro só lê auto-ajuda. Mas um leitor que só lia auto-ajuda agora está lendo história do Brasil!”, comemorou Laurentino.  
 
E a grande surpresa da noite foi o melhor livro de ficção. O vencedor foi Ignácio de Loyola Brandão com O menino que vendia palavras – o próprio Ignácio declarou em seu discurso: “Eu levei um susto. Tinha certeza de que o prêmio era do Cristóvão Tezza“. Brandão dedicou o prêmio a suas professoras de primário, dona Lourdes e dona Rute.  
 

Menu de acessibilidade