MEC e OCDE debatem novas diretrizes para o Saeb

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Vai ao ar, nesta quinta-feira (15), no canal do Ministério da Educação no Youtube, uma série de entrevistas virtuais com a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), sobre o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb). O organismo internacional analisou as reformas e forneceu diagnóstico para adequar o sistema aos novos padrões. O estudo foi baseado em pesquisa de histórico e as conclusões desta revisão estão no relatório que foi lançado hoje às 8h.

Participam do debate o Secretário da Educação Básica, Mauro Rabelo, o Presidente do INEP, Danilo Dupas, e o Diretor do Comitê de Políticas Educacionais e Competências da OCDE, Andreas Schleicher.

O material é uma perspectiva independente sobre como as mudanças podem ser mais eficazes, levando em consideração as pesquisas e as experiências internacionais da OCDE. O objetivo é apoiar os formuladores de políticas brasileiras em sua reflexão sobre os potenciais e recursos de design para o futuro do sistema de avaliação.

Além disso, a perspectiva do organismo também deverá contribuir para o debate nacional sobre como o SAEB pode ser transformado para se alinhar com a responsabilidade e objetivos da educação do Brasil, alcançando melhor equilíbrio entre as funções da avaliação que ajudam a aumentar a qualidade e a equidade educacional.

*O ESTUDO*

Em 2017, o governo brasileiro aprovou uma nova Base Curricular Comum Nacional (Base Curricular Comum Nacional, BNCC) e criou um novo modelo para o ensino médio que integrava de modo geral os programas vocacionais. Essas reformas representam novas abordagens de ensino e aprendizagem, de modo que todos os alunos tenham a chance de alcançar os padrões nacionais e prosperar.

As mudanças também apresentam oportunidade de revisar o propósito e o desenho do Sistema de Avaliação da Educação Básica (SAEB), que tem sido uma fonte essencial de informações sobre os resultados de aprendizagem dos alunos nos últimos 30 anos.

Como resultado, o governo federal está discutindo atualmente como desenvolver o sistema, para que se alinhe mais estreitamente aos novos padrões de aprendizagem do Brasil, além de fornecer dados que possam apoiar uma ampla lista de atores da educação, da sala de aula ao ministério – em seus esforços para aumentar o desempenho educacional e reduzir as desigualdades.

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