Criado pela Associação Brasileira de Editores de Livros, Câmara Brasileira do Livro e Sindicato Nacional de Editores de Livros, o Instituto Pró-Livro recebeu, dia desses, uma notícia que deixou todo mundo aliviado. É que a Abrelivros, que reúne as editoras de livros didáticos, decidiu manter a contribuição de R$ 250 mil mensais para o IPL financiar ações de fomento à leitura.
A notícia chega em boa hora. Temia-se que os editores, informados sobre a disposição do governo de mandar projeto de lei ao Congresso para criar um fundo pró-leitura com contribuições compulsórias de 1% sobre seu faturamento, poderiam suspender, antes mesmo da criação do fundo oficial, suas contribuições. A Abrelivros se antecipou e decidiu que, independentemente do que venham a fazer editoras lideradas pelas duas outras entidades – Snel e CBL – seus associados continuarão a contribuir.
O instituto está terminando, agora, a segunda edição da pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, cujos resultados serão anunciados em maio.