Índia e Brasil permanecem quentes

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A índia parece ser o lugar para quem é editor de livros, de acordo com dados revelados por Andre Brredt, chefe de gestão de contas editoriais da Nielsen, durante a sua breve explanação sobre o mercado global de livros na Feira de Londres que acabou na semana passada.

Não só por que está ranqueado na terceira posição na Wheel of Global Consunmer Confidence, atrás apenas da Indonésia e Filipinas, mas também por que, quando se trata de livros físicos, o mercado cresceu, de 2012 para 2013, 11% em volume e 23% em valor. Em outras partes do mundo, muitos editores estariam felizes com o crescimento de 1%.

O Brasil, onde a Amazon ainda não começou a distribuição de livros impressos, é forte também, “embora, espera-se que isso comece a ser operacionalizado em breve e acredita-se que eles estão a procura de uma editora para comprar”, observou Breedt. “A estrutura da indústria é muito diferente no Brasil. A economia é boa e o governo tem dado vales para pessoas comprarem bens cultuais, o que é bom para aumentar o número de livros vendidos”.

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