Grandes editoras brasileiras reestruturam seus negócios

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O brasileiro continua lendo pouco e a concorrência imposta pelo capital estrangeiro cresce. Nesse quadro, as editoras brasileiras chegam ao final deste ano com novos negócios em carteira e estratégias que incluem desde parcerias com os concorrentes internacionais até investimento em livros de bolso e ampliação de parque gráfico.  
 
Na categoria das grandes editoras nacionais, a Ediouro e a Record, nos últimos anos, vêm apostando na compra de selos e em fazer parcerias com grupos estrangeiros. A Sextante mantém uma operação ancorada em altas tiragens e preços mais baixos. E a Companhia das Letras desponta em uma área ainda pouco explorada pelo mercado editorial brasileiro: os livros de bolso.  
 
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Capital espanhol atrai campeões de vendas e cresce
Valor Econômico – Tainã Bispo  
 
Após fincarem bandeira em países da América hispânica, os grandes grupos editoriais espanhóis decidiram investir no Brasil a partir de 2000. Hoje, já somam seis as empresas espanholas que têm operações em diversos segmentos do mercado brasileiro.  
 
Líder no mercado espanhol, a Planeta chegou ao território nacional em 2003, ao abrir um escritório em São Paulo. A editora não revela quanto já investiu no Brasil, mas não tem sido pouco. Outra espanhola que não tem poupado esforços para abocanhar um pedaço do mercado de obras gerais e de ensino é a Santillana. Desde 2001, quando chegou no Brasil, o grupo já investiu US$ 130 milhões.  
 
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