Estande do FNDE na Bienal do Livro do Rio atrai o público infantil

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Com uma expectativa de público de 650 mil pessoas, começou ontem, 1º de setembro, a XV Bienal do Livro do Rio de Janeiro. A exemplo dos anos anteriores, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) marca sua presença em um estande de 200 metros quadrados, localizado no pavilhão 4 verde, do Riocentro, com atrações diversificadas.

 

Logo na entrada tem uma imensa luminária com refletor que projeta no chão uma sopa de letras misturadas que ao pisar formam palavras. De cara, atraiu a criançada que pulava sem parar para descobrir as próximas palavras a serem reveladas.

 

No outro extremo, um painel permite que as crianças brinquem com nomes de objetos, de pessoas, de lugares e de tudo que a imaginação liberar. Ainda nesse mesmo painel, é possível construir um cenário com objetos que formam árvores, crianças, rio e assim produzir uma paisagem de acordo com a vontade do criador.

 

Paralelamente, no auditório, há uma programação diária com autores de livros que fazem parte do acervo do Programa Nacional Biblioteca da Escola, distribuídos nas escolas públicas brasileiras. Ontem, quinta-feira, (1) o jovem escritor angolano Ondjaki leu para a caravana de alunos do Instituto Nossa Senhora da Glória, do município de Duque de Caxias, o conto ”Nós choramos pelo cão tinhoso”.

 

Com olhos bem atentos de quem está descobrindo o mundo, as crianças perguntavam ao autor onde ficava Luanda e por que seu sotaque era tão diferente do nosso? Bem-humorado, Ondjaki respondia a todos explicando a diferença das palavras utilizadas em seu país e que tinham significado diverso no Brasil. Ao final do bate-papo, as crianças festejaram ao receber livros de presente.

 

programação cultural no estande do FNDE segue até o próximo dia 11, com dois encontros com autores no auditório pela manhã e dois à tarde, recheado de histórias deliciosas para ouvir e contar.

 

 

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