Educação dos brasileiros evoluiu neste milênio

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgados no dia 25 de novembro, mostram a evolução da educação no país, no período de 1999 a 2004. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2004, “foi possível verificar que houve melhoria acentuada no nível de escolarização das crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade”. 
 
Considerando as faixas de idade em que os alunos devem cursar o ensino pré-escolar, o fundamental e o médio, verificou-se que a parcela que não freqüenta a escola diminuiu de 29% para 18,2% no grupo de 5 e 6 anos de idade, de 4,3% para 2,8% no de 7 a 14 anos e de 21,5% para 17,8% no de 15 a 17 anos. 
 
A taxa de analfabetismo das pessoas de 10 anos ou mais caiu de 12,3% para 10,4%. Considerando apenas a faixa de 10 a 14 anos, em que espera-se que o cidadão esteja ao menos alfabetizado, a taxa baixou de 5,5% para 3,6%, segundo o documento. O MEC só considera analfabeta a pessoa com 15 anos ou mais. 
 
Os dados de analfabetismo salientam as diferenças regionais, refletindo a evolução diferenciada dos níveis de escolarização: 5,7% no Sul, 6,1% no Sudeste, 8,3% no Centro-Oeste, 11,7% no Norte e 20,6% no Nordeste. 
 
Em 2004, em todo o Brasil, o percentual de jovens de 7 a 14 anos que não estavam na escola foi de 2,9%. Sudeste e Sul mostram melhor desempenho: 1,9% e 2,2%, respectivamente. No Norte e Nordeste, o número é maior: 5,1% e 3,9%, contra 2,8% no Centro-Oeste. 
 
Para o total de crianças e adolescentes de 5 a 17 anos de idade, o percentual dos que não freqüentavam a escola em 2004 é de 8,9%, sendo o de homens (9,5%) maior que o das mulheres (8,4%). 
 
Na faixa pré-escolar (5 e 6 anos), 18,9% não freqüentavam a escola. Os resultados desse indicador para as regiões Sudeste (13,9%) e Nordeste (15,9%) ficaram substancialmente abaixo dos referentes aos demais (25,8% no Centro-Oeste, 27,3% no Sul e 31% no Norte). Mais informações na página eletrônica do IBGE
 
 

Menu de acessibilidade