Dúvidas iniciais sobre o Programa do Livro Popular

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Pequenos editores acompanham, entre animados e preocupados, os primeiros passos do Programa do Livro Popular, anunciado pela presidente Dilma Rousseff, na abertura da Bienal do Livro Rio.

 

Se o incentivo à ampliação de leitores pela compra de livros pelo governo a R$ 10 é visto com bons olhos, a faixa única de preços faz editores como Haroldo Ceravolo, da Alameda, temerem a inviabilidade de produção.

 

“É preciso que seja economicamente viável produzir livros com esse preço final, caso contrário a tendência será sempre a venda de encalhe de grandes editoras ou de volumes de má qualidade material”, diz o editor, eleito para a presidência da Libre, que reúne casas pequenas e médias.

 

A preocupação foi apresentada a Galeno Amorim, presidente da Fundação Biblioteca Nacional, que não pensa em alterações no formato que idealizou. “Precisamos ter a clareza de que nem todas as editoras terão interesse ou possibilidade de produzir livros para o programa. Não dá para esperar participação de 100% do mercado”, afirma.

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