A Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados sepultou de vez, esta semana, a ideia da deputada Andreia Zito (PSDB-RJ), que pretendia tornar obrigatória a publicação, pelo governo federal, da lista dos livros não selecionados pelo MEC para seus programas sociais do livro gratuito.
A parlamentar tucana queria que o ministério informasse os motivos pedagógicos levados em conta para o que considerou uma “reprovação” das obras, informando, ainda, nome dos autores e das editoras.
Com a informação tratada dessa forma, seria trágico para uns e outros.