Cópias piratas: editores obtêm liminar contra FGV-SP

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Soou o gongo para o início de um novo round na briga das editoras contra a pirataria.  
 
Após a Fundação Getúlio Vargas-SP, nos mesmos moldes da USP e da PUC-SP, baixar um ato administrativo definindo pequeno trecho (permitido para cópia pela Lei 9610- Lei do Direito Autoral) como capítulos, justificando assim as cópias de livros produzidas e apreendidas no Diretório Acadêmico (DA) da instituição, a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) obteve no último dia 18 uma liminar contra a FGV e seu DA, a fim de analisar as pastas de professores e cópias de livros apreendidos.  
 
O objetivo é não deixar aberta mais uma fonte de pirataria, que os editores apontam como responsável pela perda anual de cerca de R$ 400 milhões para a indústria editorial. Com a participação de três advogados do escritório Almeida Advogados, de dois oficiais de justiça e um perito, e após seis horas de trabalhos ininterruptos, foram vistoriadas mais de 160 pastas de professores armazenadas na copiadora do DA, e encontradas cópias parciais (diversos capítulos) de mais de 400 (quatrocentos) livros, além de cópias integrais de livros da Atlas, Saraiva, e Elsevier. 
 
A briga promete se estender ainda por vários rounds.

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