“Copiar livros não é legal” é o título do concurso de redação a ser lançado na Bienal Internacional do Livro, no Riocentro (Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio Janeiro), de 15 a 25 de maio. Aberto a alunos do Ensino Fundamental (sete a 14 anos) das redes pública e privada do Rio, o concurso é uma promoção da Associação Brasileira de Proteção de Direitos Editoriais e Autorais (Abpdea).
O prêmio para o autor da melhor redação e para a professora responsável pela turma do aluno será um microcomputador para cada um. À escola do vencedor serão doados 150 livros didáticos.
Aos professores, em apoio à organização do concurso, compete cadastrar a escola e explicar aos alunos o que é pirataria, direito autoral e apropriação. Ficará a critério deles, ainda, a seleção e o envio, à Abpdea, das três melhores redações de cada turma.
Além da Abpdea, o concurso tem o patrocínio do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel). O objetivo é estimular a discussão sobre os prejuízos causados pela cópia do livro, ampliar a conscientização de que a prática da pirataria é nociva à Educação e ao mercado editorial. “Queremos mostrar que o livro tem um dono, um autor. Que é de alguém”, salienta Maria Cristina Monteiro de Castro, assessora da Abpdea, entidade, formada por 27 editoras brasileiras para combater a pirataria editorial.
O prazo para entrega dos trabalhos se encerra em 30 de junho. As redações devem ser enviadas à Abpedea (Rua Cayru, 165, Tijuca, Rio de Janeiro), em nome de Luciene Fernandes. O trabalho vencedor será anunciado no dia 11 de agosto. Mais informações no site da Abpdea.