Claudia Costin e as bibliotecas

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A secretária estadual de Cultura de São Paulo, Claudia Costin, parece disposta a derrubar um tabu: o de que é impossível reduzir desperdícios em atividades ligadas às artes. “Tudo aquilo que é mantido com o dinheiro do contribuinte precisa de gestão. Não vou implantar uma política de cortes e enxugamentos, mas vou insistir em ações vigorosas de combate ao desperdício“. O primeiro alvo desta política da secretária é a Casa das Rosas, que despede-se do público como espaço dedicado a manifestações artísticas de vanguarda para se transformar, já no dia 23, no Espaço de Leitura Casa das Rosas. “A Casa das Rosas irá sediar uma biblioteca estadual, um local destinado a lançamentos de livros e saraus de poesia“. A transformação da Casa das Rosas em biblioteca é o primeiro passo do principal sonho de Cláudia Costin: fazer de São Paulo um estado de leitores, objetivo que ela persegue desde o primeiro dia de sua administração. Ela promete vitaminar o acervo das bibliotecas do interior, criar cursos para a capacitação de bibliotecários e monitores de leitura e ainda fornecer linhas de crédito para pequenos empresários interessados em montar livrarias. “Não se promove a literatura se não houver um incentivo vigoroso do governo“, acredita.  
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