Comissão de Educação debate tributação de livros
A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promove audiência pública na segunda-feira (26), às 9 horas, para discutir a taxação de livros e o direito à educação e à cultura.
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A Comissão de Educação da Câmara dos Deputados promove audiência pública na segunda-feira (26), às 9 horas, para discutir a taxação de livros e o direito à educação e à cultura.
O livro parece estar sempre ameaçado. A chegada de novos meios de informação, além de sucessivas crises econômicas, sociais e editoriais no Brasil, tudo parece conduzir ao apocalipse em que o livro acabará.
O Estado de São Paulo fechou o cerco para a adoção do homeschooling (ensino domiciliar), uma das principais bandeiras da gestão Jair Bolsonaro na Educação.
Por 276 votos a 164, a Câmara dos Deputados aprovou nesta terça-feira (20) o texto-base de proposta que determina que aulas presenciais de ensino básico e superior são serviços essenciais durante a pandemia da Covid-19 .
Escolas devem ficar abertas para o ensino presencial mesmo nos piores momentos da pandemia? Esse é o cerne de um debate em torno de um projeto de lei que classifica escolas como “atividades essenciais” e foi aprovado na noite de terça (20/4) na Câmara dos Deputados.
Em agosto de 2020, a Associação Brasileira de Editores e Produtores de Conteúdo e Tecnologia Educacional (Abrelivros), a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL) publicaram um manifesto em conjunto com outras entidades ligadas ao mercado editorial defendendo a manutenção da imunidade tributária do livro, em vigor no Brasil desde 1946.
O ramo das edtechs, empresas que adotam a tecnologia como facilitadora de processos de aprendizagem e melhoria dos sistemas educacionais, cresceu durante o período da pandemia de Covid-19, apesar da crise econômica que atingiu a economia brasileira. Entre 2019 e 2020, o número de negócios desse tipo avançou 26%, para 566.
O Congresso Nacional deveria assumir o protagonismo deixado pelo Ministério da Educação (MEC) ao longo da pandemia, sugere o “Todos pelo Educação”, uma das maiores ONGs do país nesta área. A pasta tem sido cobrada desde março do último ano para assumir e coordenar uma estratégia nacional de enfrentamento aos reflexos da Covid-19.
Criado pela Secretaria de Alfabetização (Sealf) do Ministério da Educação (MEC), o programa Tempo de Aprender publicou, em fevereiro de 2020, seu primeiro curso on-line, intitulado Práticas de Alfabetização.