Países de língua portuguesa recebem a coleção Literatura para Todos

Seis das oito nações que integram a Comunidade de Países de Língua Portuguesa (CPLP) recebem este mês exemplares da coleção Literatura para Todos, composta de dez livros escritos especialmente para jovens com mais de 15 anos e adultos recém-alfabetizados. As obras brasileiras vão para os ministérios da Educação e para as principais bibliotecas públicas da Guiné-Bissau, Cabo Verde, Moçambique, Angola, Timor Leste e São Tomé e Príncipe. Portugal e Brasil também participam da CPLP.    Para o diretor do Departamento de Educação de Jovens e Adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Timothy Ireland, o Brasil dá partida a uma experiência de troca de livros de literatura para novos leitores de língua portuguesa entre os países da CPLP.    A próxima etapa será construir uma coleção com dois ou mais volumes contendo textos literários de autores de cada um dos países da comunidade. “Com a iniciativa pretendemos vencer preconceitos, buscar e conhecer nossas raízes e interagir com os povos que falam nossa língua”, explica Timothy. Na avaliação deles, este projeto começa pequeno, mas é viável porque contribui para fortalecer a articulação Sul/Sul que tem problemas comuns, entre os quais se destacam os altos índices de analfabetismo de

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17º Simpósio Nacional de Ensino de Física

“O ensino de física e sustentabilidade” será o tema central do 17º Simpósio Nacional de Ensino de Física, que será realizado de 29 de janeiro a 2 de fevereiro, em São Luís.     Com promoção da Sociedade Brasileira de Física (SBF), o evento pretende reunir professores de física do ensino médio e fundamental, de graduação e de pós-graduação de todo o país, para apresentação de resultados de experiências didáticas e de trabalhos acadêmicos sobre ensino de física e formação profissional.     Mais informações: www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvii.    

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Editoras esperam crescer perto de 10% em 2007

A maioria das editoras comemora crescimento acima do previsto. A Ediouro, por exemplo, fecha o ano com alta de 30% em seu faturamento em relação a 2005, devendo alcançar R$ 180 milhões. O conglomerado conta com a divisão de livros, revistas (de passatempos – Coquetel – e informativas) e gráfica.     Na Editora Globo, segundo seu diretor-geral, Juan Ocerin, o ano foi de médio para bom. “A receita total do grupo cresceu 12,5% e a receita publicitária 8%. Depois de quase cinco anos, o mercado de circulação melhorou, com aumento das vendas avulsas. Este foi o ano da retomada do crescimento da venda de exemplares“, informa Ocerin.     O Grupo Editorial Record – que engloba as editoras Record, José Olympio, Best Seller e Bertrand – também encerra 2006 no positivo, com um total de 530 lançamentos. A Larousse do Brasil, por sua vez, tem muito a comemorar. Segundo seu diretor-geral, Fábio Godinho, a editora dobrou seu faturamento em relação a 2005.    Leia mais…

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Livro ganha espaço na estante das crianças

Prova de que crianças e adolescentes costumam responder e muito rapidamente aos estímulos, foi a campanha de incentivo à leitura que o canal de música MTV deflagrou entre novembro de 2004 e abril de 2005.     No início, a mensagem da MTV “desligue a televisão e vá ler um livro“ aparecia na tela por apenas 30 segundos, mas a repercussão foi tão positiva que o tempo de veiculação subiu para inacreditáveis 15 minutos. E foi a reação do público que provocou o aumento no tempo de exposição da frase na tela, segundo a MTV.     Leia mais…

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Sistema Nacional instala 403 bibliotecas públicas

O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP), por meio do Programa Livro Aberto, concluiu a entrega dos últimos kits de implantação de novas bibliotecas públicas de 2006. Neste mês de dezembro foram doados 125 kits para os estados do Maranhão, Minas Gerais, Paraíba, Santa Catarina e Piauí. Portanto, desde março 403 novas bibliotecas públicas foram instaladas em todo o território nacional.    Além do Distrito Federal, apenas duas unidades da Federação, Rio de Janeiro e São Paulo, não receberam o benefício, porque já têm o serviço em todos os municípios.       SNBP    O Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas, da Fundação Biblioteca Nacional (FBN), instituição vinculada ao Ministério da Cultura, tem como objetivo proporcionar a orientação e a assistência técnica e o intercâmbio de publicações.     Busca, também, por meio do Programa Livro Aberto, implantar bibliotecas públicas em municípios que não as possuem e revitalizar as já existentes. Há alguns requisitos que devem ser preenchidos pelos estados e municípios que desejam ser contemplados com a implantação, como, por exemplo, obter o espaço adequado, de fácil acesso à comunidade e com 60 m² no mínimo.     O Programa Livro Aberto contempla cada nova biblioteca com uma coleção

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Formação de leitores ganha impulso com publicações do MEC

O Ministério da Educação desenvolve várias atividades para formar leitores nas escolas públicas do ensino básico. A proposta, além de distribuir livros didáticos e de literatura, é fomentar a leitura e acompanhar essa política de perto. As diretrizes estimulam práticas de leitura diversificadas, valorizam diferentes textos, imagens fotográficas e de quadros, música, linguagem teatral e histórias em quadrinhos.    Em novembro, a Secretaria de Educação Básica (SEB/MEC) lançou a revista LeituraS, que apresenta aos professores experiências bem-sucedidas de municípios na formação de leitores. A revista contém sugestões de trabalho pedagógico, opiniões e artigos assinados por especialistas. Com 54 mil exemplares, inicialmente, ela será entregue às secretarias de Educação.    Um conjunto de documentos sobre a política de formação de leitores é outra iniciativa da SEB. O kit tem os volumes Por uma Política de Formação de Leitores, Biblioteca na Escola e Dicionários em Sala de Aula. “Queremos motivar as escolas a elaborar projetos próprios para formar leitores”, explicou Jane Cristina da Silva, coordenadora-geral de estudos e avaliação de materiais do MEC. Parte da primeira tiragem dos três volumes, com 4,5 mil exemplares, foi entregue a 1,2 mil dirigentes e secretários municipais e estaduais de Educação que participaram do seminário Currículo

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FNDE amplia a distribuição de livros em 2006

O Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE/MEC) aumentou a base de alunos que receberam publicações didáticas, periódicos, dicionários e livros em 2006. A distribuição de livros didáticos de português e matemática foi expandida a todas as escolas públicas de ensino médio. O número de beneficiados cresceu mais de sete milhões. Os investimentos alcançaram R$ 543,8 milhões.    As obras chegam às escolas por intermédio de parcerias e convênios firmados pelo FNDE com secretarias estaduais e municipais de educação. Os responsáveis pela distribuição são os programas nacionais do Livro Didático (PNLD), do Livro Didático para o Ensino Médio (Pnlem) e Biblioteca da Escola (PNBE). Para o próximo ano letivo, já foram distribuídos cerca de 120 milhões de livros.    Pnlem − O programa distribuiu este ano livros de matemática e português para todas as escolas públicas do País. Foram 12,5 milhões de exemplares e mais 1,9 milhão de livros de português e matemática para reposição. O FNDE investiu R$ 143,8 milhões. “A distribuição tem crescido, mas queremos democratizar ainda mais o livro didático nas escolas”, diz o presidente do FNDE, Daniel Balaban. Em 2007, os estudantes do ensino médio receberão também livros de biologia. Já foram adquiridos 7,2 milhões de

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Lula considera a educação alavanca para diminuir desigualdade

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, reiterou que a educação de qualidade será a prioridade de seu governo nos próximos quatro anos. Em seu discurso de posse para o segundo mandato, na segunda-feira, dia 1º, no Congresso Nacional, ele ressaltou que as políticas setoriais devem ser fortemente integradas.     Lula enfatizou que para diminuir a desigualdade entre as pessoas, a alavanca básica é a educação. “Mais do que a qualificação para o mundo do trabalho, a educação é um instrumento de libertação que o acesso à cultura propicia”, afirmou o presidente. “Um país cresce quando é capaz de absorver conhecimentos, mas se torna forte, de verdade, quando é capaz de produzir conhecimento.”    Para Lula, é fundamental valorizar todos os níveis do sistema educacional, fortalecer a pesquisa pura e aplicada, consolidar a incorporação e o desenvolvimento de novas tecnologias. “Trata-se de superar os grandes déficits educacionais que nos afligem e, ao mesmo tempo, dar passos acelerados para transformar nosso País em uma sociedade de conhecimento, que nos permita uma inserção competitiva e soberana no mundo”, disse.    Fundeb — O presidente também destacou a importância do Fundo da Educação Básica (Fundeb). “Com ele, poderemos aumentar dez

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Presidente assina regulamentação do Fundeb

O ministro da Educação, Fernando Haddad, destacou no dia 28 de dezembro, que a regulamentação do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) significa um marco no financiamento da educação básica no País. “Desde 1983, portanto há mais de 20 anos, não se aprova uma lei tão importante para a educação brasileira no que diz respeito a financiamento”, afirmou, em referência à Emenda Constitucional nº 24, de 1983, que vinculou recursos públicos para o ensino básico e foi regulamentada em 1985, com a Lei nº 7.348, conhecida como Lei Calmon.    A declaração foi dada em solenidade no Palácio do Planalto, na qual o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, assinou a medida provisória que regulamenta o Fundeb. O novo fundo vai substituir o Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), que financia apenas o ensino fundamental. Os recursos da União aumentarão de R$ 500 milhões, com o Fundef, para R$ 5 bilhões no quarto ano de vigência do Fundeb.    Haddad reforçou que o novo fundo vai permitir o fortalecimento do controle social, já que todas as recomendações do Tribunal de

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