”Bogotá: capital mundial do livro em 2007”

Projeto: “Bogotá: capital mundial do livro em 2007“   O principal objetivo difundir não apenas as letras colombianas, mas também a literatura latino-americana como um todo. O ano dedicado ao livro na cidade de Bogotá teve início em 23 de fevereiro deste ano, data em que a cidade de Turim (capital do livro no ano de 2006), passou a designação à capital colombiana. A programação inclui mais de 40 projetos divididos em sete áreas. Um dos projetos mais enfatizados durante o encontro foi o concurso Los 39 menores de 39, destinado a divulgar a obra de 39 jovens autores latino-americanos com menos de 39 anos. A seleção será feita por meio de votação popular pela internet (www.bogota39.com), combinada com avaliação da obra por um júri de três autores colombianos consagrados: Piedad Bonnet, Héctor Abad Facioline e Oscar Colazzos.

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Olimpíada de Matemática abre inscrições para edição de 2007

Em sua segunda edição, a Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas – OBMEP 2006 – contou com mais de 14,1 milhões de estudantes em todo o País. Um aumento na participação de 35% em relação ao primeiro ano da olimpíada. As inscrições para as provas deste ano começam nesta segunda-feira (02/04) e vão até 18 de maio. Todos os alunos de 5ª a 8ª séries e do ensino médio podem participar. A novidade agora é que a inscrição será feita apenas pela internet.    Na edição passada, todos os estados brasileiros participaram da competição, num total de 32.603 escolas. No início do projeto, em 2005, a meta inicial de envolver 5 milhões de alunos, foi largamente ultrapassada. Na época, a olimpíada contou com a participação de 10,5 milhões de inscritos, em 31.028 escolas de 5.197 municípios.     Para o ministro da Ciência e Tecnologia, Sergio Rezende, a olimpíada é uma grande contribuição para o futuro dos jovens e do Brasil, podendo contar com mais engenheiros e matemáticos qualificados. Uma iniciativa como esta é uma contribuição inestimável para o futuro da nação. Quando o aluno lê e é ensinado, ele sente que tem o domínio, consegue formular questões. A

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Coleção de cadernos fortalece a educação de jovens e adultos

O mundo do trabalho é o tema central da coleção Cadernos de EJA (educação de jovens e adultos) que o Ministério da Educação está enviando às escolas e agentes públicos que trabalham na área. A coleção tem 14 volumes para uso do professor do ensino fundamental que leciona em classes da educação de jovens e adultos e 13 cadernos para atividades dos alunos na sala de aula.    Para a coordenadora de educação de jovens e adultos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade (Secad/MEC), Cláudia Veloso, ao abordar o trabalho sob 13 diferentes ângulos – mulher e trabalho, segurança e saúde no trabalho, economia solidária e trabalho, trabalho no campo – a coleção está atenta ao mundo de jovens e adultos que vêm do trabalho para a escola e pela linguagem que eles dominam. Composta de textos atuais de gêneros diferentes, tais como notícia, novela, conto, Cadernos de EJA têm o objetivo despertar nos adultos o interesse pela leitura.    Com tiragem de 50 mil kits de 27 volumes impressos e seis mil CDs (com o mesmo conteúdo), a coleção permite ao professor estruturar seu trabalho de acordo com a realidade local ou regional. Se o professor, por

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Um país se faz de homens e livros

O Brasil é um país que lê pouco e mal. Em média, o brasileiro lê 1,8 livro por ano, segundo a Câmara Brasileira do Livro (CBL). Os modestos números ganham contornos piores se comparados aos dos vizinhos Uruguai e Argentina, onde as pessoas lêem quatro livros por ano. Quando confrontados à média européia, os dados são irrisórios. Na terra de Shakespeare e Cervantes, a média é superior a 20 títulos anuais.     Mesmo diante de quadro tão cinzento, o Brasil tem acompanhado, nos últimos tempos, importante fenômeno que procura fazer frente a essa situação: a vitalização dos prêmios literários. “Os prêmios contribuem para aumentar o número de leitores“, afirma o escritor Milton Hatoum, grande vencedor de prêmios literários, como o Jabuti e o Portugal Telecom, no ano passado, com o seu Cinzas do norte.     Leia mais…

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Ministro recebe livro de especialistas em educação

O ministro Fernando Haddad recebeu na tarde da quarta-feira, 28, das mãos de empresários e educadores, o livro DNA da Educação. O organizador da publicação, professor Fernando José de Almeida, da PUC de São Paulo, afirmou que a sociedade civil está se preparando para discutir os destinos da educação brasileira. “Por isso, é importante divulgar as preocupações de grandes educadores com os indicadores atuais da área”, destacou.    O DNA da Educação traz na íntegra relatórios e apresentações elaborados por especialistas como Eunice Durham (USP), Carlos Roberto Jamil Cury (PUC-MG), Licínio Lima (Universidade do Minho/Portugal), João Sayad e Gustavo Ioschpe. Segundo Almeida, o livro traz análises comparativas sobre a educação básica e superior no Brasil e no mundo, além de momentos marcantes de debates realizados por parlamentares no campo da educação.    O empresário Horacio Lafer Piva, presidente do Instituto DNA Brasil, mostrou as possibilidades de articulação do governo com o empresariado para melhorar os índices de qualidade e fluxo escolar nos municípios com índices mais baixos. A responsabilidade social das empresas brasileiras e o marketing social também foram assuntos de discussão da audiência. 

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Educação pública não é igual para todos

O sistema educacional público não atende de maneira igual a todos os brasileiros. Essa é a constatação de um estudo realizado por Sérgio Haddad, presidente da ONG Ação Educativa, que cruzou os indicadores do Ministério da Educação (MEC) – taxas regionais de evasão e repetência, distorção idade-série no Ensino Fundamental, matrículas por nível de ensino, índices de analfabetismo e acesso da população à Educação Infantil e às turmas de Jovens e Adultos (EJA).     Segundo Haddad, que divulgou o estudo, foi possível constatar que o sistema educacional público faz com que as escolas reproduzam as desigualdades sociais das regiões em que estão inseridas. “Nas regiões Norte e Nordeste, as mais pobres, há uma oferta de professores com menor qualificação, que acabam recebendo menores salários em relação aos que atuam nas demais regiões do País, pois justamente são as áreas mais carentes que acabam recebendo menor verba do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Fundef), cuja variação é dada de acordo com a arrecadação de impostos.”     Na cidade de São Paulo, a reprodução das desigualdades socioeconômicas das regiões onde as escolas estão inseridas também impacta na qualidade da educação. “Nosso estudo

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Plano da educação priorizará alfabetização no Nordeste

O ministro da Educação, Fernando Haddad, informou nesta terça (27), em reunião na Câmara dos Deputados, que a prioridade de investimento do programa de alfabetização de jovens e adultos será o Nordeste, onde está concentrada a maioria dos analfabetos entre 15 e 29 anos.     A medida fará parte do PDE (Plano de Desenvolvimento da Educação), que será lançado em abril. Haddad afirmou que os municípios nordestinos têm uma taxa de 12% de analfabetos nessa faixa etária — nas demais regiões o índice é de 2,6%. Haddad disse que as ações nesse programa de alfabetização estarão concentradas em mil municípios que apresentam taxa de analfabetismo superior a 35%. Dessas cidades, 960 estão no Nordeste.   

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Até 2022, país terá de pular de 4 para 6 em índice da educação básica, diz Haddad

O ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou nesta terça-feira (27), que o Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) fixado para o Brasil será de seis pontos — numa escala de zero a dez. O índicador é uma das medidas que integram o PED (Plano de Desenvolvimento da Educação) e vai combinar as notas do exame Prova Brasil, aplicado a crianças da quarta e oitava séries, ao rendimento escolar.    Atualmente, o Brasil pode receber uma média perto de quatro pontos, segundo os estudos elaborados pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira). “O índice do país vai ser fixado em seis, que é a média que os países da OCDE [Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico] teriam nessa escala“, disse o ministro.     Na avaliação de Haddad, a previsão é que o Brasil atinja a meta nacional em 15 anos, ou seja, 2022. “É ilusório imaginar que uma cidade muito pobre, com indicador de qualidade entre 1,5 e 2, possa chegar a um patamar de primeiro mundo em 15 anos“, analisa.    O MEC vai fixar objetivos para cada dois anos, a serem cumpridos pelo país como um todo. Mas, de acordo com o

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Haddad apresenta Plano de Desenvolvimento da Educação na Câmara

O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) foi o tema da audiência pública que contou com a presença do ministro da Educação, Fernando Haddad, nesta terça-feira, 27, na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. “O plano propõe uma mudança de cultura e de perspectiva da educação brasileira, porque a partir dele vamos trabalhar metas de qualidade que devem ser atingidas pelos municípios, estados e pelo país”, disse.     Haddad relatou aos deputados todas as propostas que compõem o PDE, explicando a necessidade de cada ação. Segundo o ministro, a melhoria da qualidade da educação básica depende da ampliação da responsabilização dos agentes públicos. “Queremos estabelecer um padrão de avaliação que coloque a responsabilidade do ensino sobre todos, sejam eles pais, professores, diretores, secretários municipais e estaduais, e, claro, nós do MEC”, declarou.    Em relação ao piso salarial dos professores, o ministro anunciou que apresentará um projeto de lei ao Congresso ainda esta semana, conforme prevê o projeto de regulamentação do Fundeb publicada no dia 28 de dezembro de 2006.     Proposta — Na avaliação do presidente da comissão, deputado Gastão Vieira (PMDB-MA), o PDE é a proposta mais consistente apresentada pelo governo Lula na

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