Prêmio Vivaleitura 2007 anuncia finalistas

O Prêmio VIVALEITURA anunciou nesta quinta-feira, dia 20 de setembro, os 15 finalistas de sua segunda edição. Os vencedores nas três categorias – Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias; Escolas Públicas e Privadas; e Sociedade (empresas, ONGs, pessoas físicas, universidades e instituições sociais) – receberão R$ 25 mil, cada um.    Foram registradas 1.855 inscrições e somadas as duas edições são mais de cinco mil projetos de incentivo à formação de leitores e fomento à leitura cadastrados. Acre, Ceará, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo têm projetos entre os finalistas da premiação, que este ano recebeu inscrições de todos os estados do país.    Veja os projetos classificados:    Bibliotecas Públicas, Privadas e Comunitárias    Leia Maripá (Maripá, PR)  Luz e Autor em Braille (Taguatinga, DF)  Cultura – Tradição, Leitura e Arte Solidária (Tabuleiro do Norte, CE)  Borrachalioteca – um jeito diferente de ler o mundo (Sabará, MG)  Biblioteca Barca de Livros: viagens em águas de histórias (Florianópolis)    Escolas Públicas e Privadas    Livro Falado, uma questão de cidadania (Curitiba)  Caminhos da Leitura (Farroupilha, RS)  Semeando o prazer de ler com a história em quadrinhos (Pompéia, SP)  Retrato Falado

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´´O MEC não pode adotar postura de censor´´

O ministro da Educação, Fernando Haddad, defendeu ontem (19/09) o sistema de avaliação do livro didático, mas admitiu que cogita tornar pública a lista de obras reprovadas. Hoje a lista é mantida em sigilo. Haddad ressalvou que teme arranhar a imagem dos autores.   Ao comentar a distribuição pelo governo do livro Nova história crítica (Editora Nova Geração), que apresenta conceitos maniqueístas sobre socialismo e capitalismo – como mostrou artigo do jornalista Ali Kamel – e ficará fora da lista de compras de 2008, o ministro disse que a avaliação pode conter imperfeições. Mas afirmou que o atual sistema é responsável pela melhoria das obras didáticas no país. Para Haddad, os livros devem suscitar o debate.   O que o senhor acha do sistema de avaliação do livro didático? FERNANDO HADDAD: O Ministério da Educação não pode, sob pena de cometer gravíssimo erro, adotar a postura de censor. Como garantir a qualidade do livro didático? Em educação, a avaliação que dá certo é a avaliação por pares (outros professores). Ela pode ter imperfeições, mas é melhor que qualquer outra forma de avaliação. Haja vista que, neste caso específico, não sei por que razão, a comissão reviu o seu julgamento de

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Espaço da Leitura MEC/FNDE na Bienal

A 13ª Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro vai até o próximo domingo, 23 de setembro, no Riocentro. O Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) é o tema do estande do Ministério da Educação e do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). Centenas de livros didáticos e paradidáticos estão disponíveis para consulta pública no estande.     O Espaço da Leitura MEC/FNDE (número 259, no Pavilhão Azul) oferece ao público extensa programação nos 11 dias da feira, que fica aberta entre 10h e 22h. Mais Informações na página eletrônica da bienal.

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200 anos da indústria gráfica no Brasil

Em 2008, a indústria gráfica completará dois séculos de atividades no País. Para comemorar essa importante data, a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) está iniciando, já em 2007, uma campanha constituída por diversas ações.     O ponto alto será uma grande festa em outubro do ano que vem, encerrando o 14º Congraf (Congresso da Indústria Gráfica). Estão previstas atividades nos principais eventos do setor, como Prêmio Fernando Pini, Fiepag, Drupa, Semana do Meio Ambiente, com apoio da FIESP, Bienal do Livro, com apoio da CBL; além de datas comemorativas, como Dia do Design (05/11), Dia do Publicitário (01/02), Dia da Indústria Gráfica (24/06), dentre outras. Existe, também, a possibilidade de realizar exposição com os primeiros impressos produzidos no País.

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Reforma ortográfica: ainda não!

Pelo menos uma coisa os leitores do blog e o ministro da Educação, Fernando Haddad, têm em comum: eles acham que ainda não é a hora da reforma ortográfica, inicialmente prevista para começar a vigorar já no início de 2008, ainda que sem a participação de Portugal (mas ela foi novamente adiada).     A enquete da quinzena mostrou que 51% dos internautas que navegam por aqui são contrários à adoção da reforma ortográfica. 31% deles dizem ser favoráveis, enquanto que 16% se dizem não estar suficientemente informados para dar sua opinião e 2% simplesmente se mostram indiferentes à discussão. 

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A cultura brasileira em números

Nos últimos sete anos, cresceu em 178% o número de municípios com acesso à Internet, em 41% a quantidade de museus nas cidades brasileiras e em praticamente 17% o número de bibliotecas. Esses foram alguns dos destaques apresentados na tarde de ontem (17 de setembro), no Rio de Janeiro, durante a divulgação da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (Munic 2006), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Cultura, com dados comparativos entre os anos de 1999 e 2006.    A partir da aplicação de questionários nas prefeituras dos 5.564 municípios do país, a pesquisa apresentou detalhado panorama cultural brasileiro com mapeamento das instituições gestoras, dos equipamentos culturais e dos recursos destinados à cultura em cada cidade do Brasil. Um dos dados mais preocupantes refere-se à pouca institucionalização da cultura nos municípios. Segundo o estudo, em apenas 4,2% das cidades há órgãos específicos para gerir a cultura. Em 72% dos municípios, ainda predomina a cultura acoplada a outras pastas, como o turismo, educação e esporte. No total, as prefeituras gastam, em média, R$ 273,5 mil em cultura, o que representa 0,9% do total da receita municipal. A cultura emprega 58 mil pessoas nas

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Brasil é o país que menos gasta com educação

O Brasil é o que menos gasta com educação dos 34 países analisados por um estudo da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) divulgado em 18/09. O Brasil é o que apresenta o menor investimento por estudante (do primário até a universidade), gastando US$ 1.303 por ano (cerca de R$ 2.488). Os 30 países da OCDE gastam, em média, US$ 7.527 (R$ 14.376 ).     No país que mais gasta em educação, Luxemburgo, o valor chega a US$ 13.458 (R$ 25.705 ). Já no Chile, o outro país sul-americano estudado, o gasto é de US$ 2.864 (R$ 5.470). O Brasil também apresenta a maior diferença entre os gastos por estudante no ensino fundamental e secundário, em comparação com os universitários. Leia mais…

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Estantes temáticas

Pouca gente sabe que São Paulo é uma das cidades que mais tem bibliotecas públicas no mundo: ao todo são 64. Agora, a Secretaria Municipal de Cultura vai transformar oito delas em bibliotecas temáticas.     Segundo César Giobbi, além do acervo normal, a Secretaria comprará para estas bibliotecas livros e coleções específicas sobre alguns assuntos. Assim, já foram inauguradas as de Poesia e Cultura Popular e em outubro, será a vez das de Contos de Fadas e Música.     Em novembro, a especializada em Cinema e no início do ano, as de Meio Ambiente, Ciência e Arquitetura.

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Brasil vai esperar Portugal para fazer a reforma ortográfica

O Brasil vai esperar Portugal assinar a ratificação da reforma ortográfica para implantar as mudanças na língua escrita. A decisão foi tomada, na sexta-feira (14), em reunião a portas fechadas, pela Comissão para Definição da Política de Ensino-Aprendizagem, Pesquisa e Promoção da Língua Portuguesa (Colip), que ocorreu durante esta sexta-feira (14) no Rio de Janeiro.     “A gente quer marchar com Portugal. E não avançar sem ele”, afirmou o presidente da comissão e escritor Godofredo de Oliveira Neto. De acordo com o Oliveira Neto, o acordo ortográfico não será aplicado nem no final deste ano nem no início de 2008.     Legalmente, todas as mudanças que buscam unificar o registro escrito nos oito países que falam português – Angola, Moçambique, Cabo Verde, Guiné-Bissau, São Tomé e Príncipe, Timor Leste, Brasil e Portugal – já poderiam estar valendo, isso porque o que foi firmado internacionalmente é que, se três países assinassem o acordo, ele poderia entrar em vigor.     “Diplomaticamente, nós reavaliamos e vimos que o acordo, que era algo para unificar a ortografia, já nasceria desunido”, disse o presidente. Como resultado da reunião, da qual fizeram parte intelectuais de universidades de todo o país e representantes do

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