Boletim Todos Pela Educação

Todos Pela Educação comemora seu primeiro aniversário    “Na minha carreira, já fui várias pessoas: Nina, Paola, Fabiana. Mas hoje estou aqui como cidadã. Para falar de um assunto que deveria ser a prioridade número 1 do Brasil, que deveria estar nas esquinas, nas praças, nas casas de cada brasileiro, porque é a base de um futuro melhor para o nosso país: a Educação”. Com esta frase, a atriz Maria Fernanda Cândido abriu a comemoração do primeiro aniversário do Todos Pela Educação, na última terça-feira, 18 de setembro, no Sesc Vila Mariana, em São Paulo.     Conduzido pelo jornalista Chico Pinheiro, o evento reuniu 450 pessoas, dos mais diversos setores da sociedade, incluindo o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, e a secretária de Educação de São Paulo, Maria Helena Guimarães de Castro, representando o governador José Serra. Em duas horas, os participantes do evento conseguiram mostrar que é possível dar um futuro melhor para crianças e jovens brasileiros, e que o momento é agora.     O diretor-executivo do Todos Pela Educação, Mozart Neves Ramos, apresentou as ações do primeiro ano e os desafios para o próximo ano: “Estamos muito felizes de comemorar o primeiro aniversário e sabemos

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Propostas para produção de projetos multimídia têm novo prazo

O Ministério da Educação prorrogou, de 30 de setembro para 1º de outubro, o prazo final para envio de propostas de apoio financeiro à produção de conteúdos educacionais digitais multimídia. Cerca de R$ 75 milhões, provenientes dos ministérios da Ciência e Tecnologia e da Educação, financiarão os projetos selecionados.    O objetivo é selecionar projetos de ensino médio nas áreas de matemática, língua portuguesa, física, química e biologia, destinados a constituir um amplo portal educacional para professores. Podem participar universidades, faculdades, centros tecnológicos, centros e museus de ciências, instituições de ensino superior ou institutos, organizações da sociedade civil de interesse público, organizações não-governamentais, fundações e centros de pesquisa e desenvolvimento sediados no Brasil, públicos ou privados, sem fins lucrativos.    As propostas serão analisadas e julgadas até 14 de novembro. O resultado será divulgado no dia 21 do mesmo mês. O edital está disponível na página eletrônica da Secretaria de Educação a Distância. 

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Polícia apreende 400 livros no Centro de Fortaleza

Em atendimento à representação apresentada pela Associação Brasileira do Direito Reprográfico (ABDR), policiais da Delegacia de Defraudações e Falsificações (DDF) realizaram, na manhã de 20 de setembro, uma operação de surpresa no Centro de Fortaleza, que culminou com quatro prisões e a apreensão de 400 exemplares do Livro do Professor. Os policiais realizaram as prisões e apreensões em sebos das ruas Pedro Pereira e General Bezerril.    Quatro pessoas foram encaminhadas à sede da DDF. Elas vão responder por crime contra o direito autoral. O delegado Andrade Júnior, titular da DRF, não pôde divulgar os nomes dos detidos por solicitação dos advogados dos infratores.    O Livro do Professor deve ser usado única e exclusivamente pelo educador, como um instrumento de trabalho pessoal. Não é permitida a sua venda ou reprodução, sob pena de ser caracterizada uma violação de direitos autorais.         Seis pessoas são presas por fotocopiar livros  Jornal O POVO – Fortaleza    Uma ação conjunta entre a Delegacia de Defraudações e a Associação Brasileira de Direitos Reprográficos (ABDR) realizou apreensões de livros que estavam sendo comercializados no Centro, além de cópias de livros e apostilas que estavam sendo tiradas na Universidade Estadual do Ceará

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Cada emprego pirata reduz seis vagas formais

Para cada “emprego pirata“, seis empregos formais desaparecem. Além disso, os produtos falsificados não têm garantia do fabricante. Esses e outros danos à economia do País e à saúde do consumidor foram expostos no Seminário de Combate à Pirataria, ontem, na Procuradoria Geral de Justiça    Na indústria da falsificação, nada se cria. Tudo se copia: de livros a materiais de limpeza, de DVDs a óculos, de suprimentos de informática a medicamentos. Uma indústria que movimenta cerca de US$ 500 bilhões/ano no mundo inteiro, segundo o Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade. Mas, sem a mesma garantia (leia-se também qualidade) dos fabricantes originais, os chamados produtos piratas causam danos à economia local e à saúde do consumidor. Para cada “emprego pirata“, seis empregos formais desaparecem – relaciona Maria Eugênia Saldanha, diretora-executiva da Associação Brasileira das Indústrias de Produtos de Limpeza e Afins (Abipla). Os dados abriram o Seminário de Combate à Pirataria, ontem, na Procuradoria Geral de Justiça.     A reprodução não-autorizada de obras literárias é um dos principais segmentos do mercado de produtos piratas. E existe uma “concentração grande do problema no Nordeste, especialmente, em Recife e Fortaleza“, expõe Dalízio Barros, advogado da Associação Brasileira de

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Boletim do PNLL

Prêmio Vivaleitura anuncia finalistas    Foram anunciados os 15 finalistas da segunda edição do Prêmio Vivaleitura. São Paulo, Ceará, Acre, Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Minas Gerais, Paraná e o Distrito Federal têm projetos entre os finalistas da edição 2007 da premiação, que este ano recebeu inscrições de todos os estados brasileiros. Clique aqui para conhecer os finalistas das três categorias (bibliotecas públicas, privadas e comunitárias; escolas públicas e privadas; e sociedade: empresas, ONGs, pessoas físicas, universidades e instituições sociais). Os vencedores serão conhecidos no dia 30 de outubro e receberão R$ 25 mil cada um.    II Seminário Planos Nacionais de Livro e Leitura no Mercosul    Brasil e Chile serão os co-realizadores do II Seminário Planos Nacionais de Livro e Leitura no Mercosul, que acontece entre os dias 26 e 27 de outubro, período de intersecção da 53ª Feira de Livro de Porto Alegre (26 de outubro a 11 de novembro) e a 27ª Feira Internacional de Livro de Santiago (23 de outubro a 4 de novembro). Os debates serão transmitidos ao vivo por videoconferência e pela internet, no portal do MinC. A idéia é obter a máxima interação, visando a um maior

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Alívio de imposto chega a R$ 36 bi, diz Mantega

Em meio às crescentes críticas de que a carga tributária no país vem aumentando nos últimos anos e da constatação de pesquisas de opinião de que a maioria da população defende o fim da CPMF, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, defendeu no dia 21/09, em pronunciamento em cadeia nacional de rádio e televisão, a política tributária do governo.     Sem citar a CPMF, ele frisou que a economia brasileira tem alcançado conquistas expressivas, por meio das quais o governo investe na área social. Mantega disse que esses cortes beneficiaram, entre outros setores, máquinas e equipamentos, livros, alimentos da cesta básica, material de construção e computadores.     Leia mais…

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MEC bate recorde de compra de livros

O mercado do livro didático no país chegará ao fim de 2007 com um recorde de 152 milhões de exemplares comprados para uso em salas de aula de escolas públicas e privadas. O crescimento em relação a 2002, ano com o maior número de vendas até então, é de 5%. O Ministério da Educação (MEC) praticamente sustenta esse mercado de R$ 1,3 bilhão e é considerado o maior comprador de livros do mundo.     Isso porque são raros os países em que a aquisição é feita de maneira centralizada como aqui. O governo compra livros para todas as escolas públicas do Brasil, o que significa adquirir 80% do total de coleções comercializadas no mercado ano a ano. O processo é realizado pelo Programa Nacional do Livro Didático (PNLD). Criado em 1995 no governo Fernando Henrique Cardoso, o sistema atraiu atenção nesta semana por ter recomendado por anos uma coleção de história com ideologias socialistas.     O restante dos livros didáticos vai para escolas particulares. O preço pago pelo MEC é 10% do cobrado de instituições privadas e pais de alunos. Os 128 milhões de livros que chegarão ao ensino fundamental e médio em 2008 custaram R$ 746 milhões

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Moradas de livros

Em uma iniciativa inédita, a Patrimar abraçou o projeto Espaço dos Livros, desenvolvido por Afonso Borges, criador do Sempre Um Papo, considerado um dos mais respeitados projetos de literatura do país. A idéia é simples: entregar aos clientes da construtora um novo ambiente nos condomínios residenciais, para lazer, entretenimento e cultura: uma biblioteca com mais de 300 títulos, todos exemplares novos. O propósito é estimular o hábito de leitura, por meio da criação de um espaço exclusivo nos empreendimentos.     “Todos nós sabemos da necessidade de estimular a leitura e promover a educação em nosso país. A partir disso, pensamos em incentivar o hábito dentro dos condomínios, provocando, inclusive, maior relacionamento e convivência entre os moradores”, explica o diretor de Marketing da Patrimar, Marcelo Martins. Conforme ele, este projeto soma-se a outras iniciativas da construtora focadas em ações de responsabilidade social. A Patrimar ministra aulas em seus canteiros de obras, por meio de um projeto de alfabetização de adultos desenvolvido em parceria com o Sinduscon-MG, e também incentiva a leitura entre seus colaboradores.     Segundo Martins, o Espaço dos Livros, incluindo os exemplares, é um presente da construtora para seus clientes. O primeiro empreendimento que será entregue com

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Editoras esperam uma ’explosão’ de vendas

As editoras na Bienal do Livro do Rio, que termina domingo, estão contando com uma explosão nas vendas no fim de semana. No primeiro, o resultado foi, em média, pior do que o registrado na última edição. Quando se contabilizam todos os dias de feira, no entanto, as grandes empresas calculam que os resultados de 2007 estejam superiores aos de 2005: a Rocco experimenta aumento de 20%; a Objetiva e a Nova Fronteira, de 10%. Mas há vendedor reclamando de falta de público.    O resultado consolidado só sairá depois do domingo, quando acaba a bienal. No entanto, a avaliação da Record – o maior grupo editorial do País – já é bem positiva. ’No primeiro sábado, vendemos pouco menos que no primeiro sábado de 2005. Percebemos que os livros estavam mais caros no nosso estande do que no da (livraria) Saraiva. Então, no domingo, começamos a dar descontos de 15% na compra do segundo livro, e de 20% no terceiro. Aí o faturamento foi muito superior ao de 2005’, contou a diretora editorial, Luciana Villas-Boas.    Para o fim de semana, ela promete novidades: ’Estávamos marcando bobeira; é capaz de inventarmos mais promoções. O brasileiro é muito sensível a

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