A cada inovação revolucionária no mundo do livro, ranzinzas conservadores maldiziam os novos tempos e profetizavam o fim da ‘boa’ literatura Livros, como não é segredo a ninguém, são magias que aprisionam o tempo e entregam ao leitor a habilidade de caminhar pelo infinito, do passado inimaginável aos futuros improváveis. Sem eles a popularizar a literatura e portabilizar a palavra, talvez sequer teríamos ao nosso redor algo que pudéssemos chamar de civilização, essa construção de crenças e saberes transmitidos de pais a filhos, de sábios a aprendizes, de gentes a gentes, a metamorfosear constantemente ideias em mundos.

O sexto período do ano medido pelo Painel do Varejo de Livros no Brasil – e divulgado nesta terça-feira (11/07) – apresenta uma variação positiva de 8% no volume de vendas e 10,9% em faturamento em relação ao mesmo período do ano passado. Segundo o Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), que divulga o Painel em parceria com a Nielsen Book Brasil, as ações promocionais dos varejistas impulsionaram a performance.

Nesta quinta-feira (06/07), a Câmara dos Deputados irá votar a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Reforma Tributária, uma das medidas de maior impacto para estrutura econômica do país debatida nas últimas décadas. Assunto também importante para o mercado editorial. As entidades do livro se uniram e manifestaram apoio à reforma.