Bienal SP: tudo bem quando termina bem

Share on facebook
Share on twitter
Share on linkedin
Share on whatsapp
Share on email

Contrariando as expectativas iniciais, a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, foi um sucesso de público e de vendas para algumas editoras. A previsão inicial de 700 mil visitantes foi superada e alcançou, de acordo com a organização, 720 mil pessoas.

Editoras, que no início reclamavam da relação custo x benefício da Bienal, acabaram comemorando as vendas. A Record, segundo publicou Marco Rodrigo Almeida na coluna Painel das Letras, estava feliz da vida com crescimento de 97% no faturamento em comparação com a edição de 2012. “O maior sucesso foi a americana Cassandra Clare, que vendeu 3 mil exemplares da série Os instrumentos mortais até quinta (28).

As brasileiras Paula Pimenta (550 livros vendidos) e Carina Rissi (350) também ficaram no topo do ranking da editora”, trouxe a coluna. O mesmo caminho trilhou a WMF Martins Fontes. Segundo matéria publicada pelo Estadão e assinada por Maria Fernanda Rodrigues, a editora classificou essa edição como a melhor Bienal da sua história, com previsão de apurar crescimento de 25% no fechamento das contas da Bienal.

A Editora Senac comemorou a venda de 6,5 mil exemplares – número 60% maior do vendido que na edição passada – e crescimento no faturamento em 36,5%. Tudo isso puxado pela promoção no último final de semana, que deu 50% de desconto nos livros.

Só no último sábado, foram vendidos mais de dois mil livros, segundo informou a própria editora.

Menu de acessibilidade