Aula de reforço

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Prioridades dos candidatos para formar alunos e professores são parecidas, mas propostas foram pouco discutidas. A baixa qualidade da educação é considerada um dos maiores empecilhos para um crescimento sustentado da economia brasileira.

O tema foi pouco discutido na corrida presidencial apesar de a população elencar a educação como quarto principal problema do país, segundo pesquisa do Datafolha em junho deste ano.

O Brasil chegou tarde à corrida pela universalização do acesso ao ensino fundamental -só na década de 1990.

Desde então, defronta-se com outras dificuldades, como garantir que os adolescentes não desistam da escola e melhorar a qualidade da formação de seus alunos.

Na divulgação do Ideb (indicador da qualidade da educação básica) de 2013, as metas oficiais só foram cumpridas nos anos iniciais do ensino fundamental. Os resultados dos anos finais deste ciclo e do ensino médio foram considerados frustrantes.

Os entraves vão da falta de estrutura das escolas à formação deficiente de professores.

O movimento Todos pela Educação, que monitora metas do Plano Nacional de Educação a serem cumpridas nos próximos anos, aponta que só 2,9% das escolas da rede pública têm infraestrutura mínima -internet, bibliotecas, laboratórios adequados.

Outro indicador preocupante é que, entre os docentes do ensino médio, menos da metade (48,3%) tem licenciatura na área em que leciona. Nos anos finais do ensino fundamental, esse percentual é de apenas 32,8%.

As campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Aécio Neves (PSDB) dizem que a formação e a valorização dos professores estão entre suas prioridades.

 

Leia a matéria completa no portal http://www.folha.uol.com.br/, pois a Folha de São Paulo não permite a divulgação na íntegra.

 

 

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