Abril ficou com Ática e Scipione por R$ 116 milhões

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O acordo de compra das editoras Ática e Scipione, assinado entre o Grupo Abril, que ficou com 100% do negócio, e a Vivendi Universal Publishing (antiga Havas e uma divisão da Vivendi Universal), foi de R$ 116 milhões (US$ 40 milhões), valor que o grupo vai pagar à empresa francesa, segundo fontes bem informadas sobre o negócio. A transação foi assessorada pelo Unibanco. Já foram anunciadas, inclusive, mudanças no comando das duas editoras.  
 
O diretor-superintendente da Unidade de Negócios Educação, João Arinos, acumula esse mesmo cargo na Ática e Scipione, no lugar de Vicente Paz, que deixa a empresa. Na nova estrutura, são cinco diretorias. A área financeira fica com Luiz Barreto e a responsável pela diretoria administrativa é Vera Balhestero. Manoel Antonio P. Oliveira permanece no comando da diretoria de operações.  
 
A diretoria editorial e comercial da Ática continua sob o comando de Alfredo do Amaral Chianca. Eliseu Urban assume como diretor de marketing, vindo da TVA. Já a diretoria editorial e comercial da Scipione, entre outras mudanças na empresa, fica interinamente com Arinos. “Em alguns casos, foram trocadas posições-chave, já que houve mudança também no capital acionário“, explica Arinos.  
 
Abril e Vivendi anunciaram em 1999 a compra do total do capital das editoras Ática e Scipione. O valor da aquisição foi de R$ 100 milhões – cada uma investiu R$ 50 milhões no novo negócio. No ano passado, chegaram a levar os ativos ao mercado, mas desistiram da venda por não encontrarem um negócio satisfatório para ambas as partes. A intenção era vender a totalidade das ações das editoras Ática e Scipione para um terceiro investidor.  
 
 

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