No cenário educacional brasileiro, o livro didático é um importante instrumento de apoio ao trabalho do professor e de referência na formação dos mais de 50 milhões de crianças e adolescentes matriculados em escolas públicas e privadas. Em muitos lares brasileiros, ele é o primeiro livro, abrindo caminho para o hábito da leitura e o aprendizado.
O Brasil tem um dos programas mais avançados de aquisição de livros escolares, que assegura a distribuição gratuita de milhões de exemplares à rede pública de ensino.
Percorrer esse caminho, de escala e qualidade, exige da indústria editorial absorver as peculiaridades e necessidades do cotidiano escolar no processo de concepção do livro, envolvendo o trabalho de uma equipe multidisciplinar de profissionais altamente capacitados e com experiência em sala de aula.
Ao longo de dois séculos, quando começaram a ser produzidos no Brasil os primeiros didáticos, os livros passaram por inúmeras transformações, visando acompanhar as novas dinâmicas em sala de aula e contribuir para uma aprendizagem significativa. Tais investimentos refletem o empenho da indústria editorial na incorporação de novas tecnologias, avanços metodológicos, recursos gráficos, diretrizes governamentais e no atendimento à demanda de educadores por materiais de qualidade e com valores para a cidadania.