O MEC planeja a inclusão de “objetos digitais” (animação, vídeo ou simulador) no PNLD (Programa Nacional do Livro Didático) só em 2014. A publicação do edital sobre o tema está prevista para ocorrer ainda neste ano.
Aqui no Brasil, a substituição dos livros didáticos por conteúdos eletrônicos acontece a passos mais lentos na rede pública.
Na rede privada, o processo avança mais rápido e o uso de tablets encontra-se em fase de testes em algumas escolas.
Dois colégios tradicionais da capital paulista, o Visconde de Porto Seguro e o Dante Alighieri, vão iniciar, neste segundo semestre, projetos-piloto com o uso do aparelho.
De olho nesse mercado, as editoras já se preparam. A Moderna -maior fornecedora de livros didáticos do governo federal- diz que tem orientado sua produção para itens adaptáveis a plataformas móveis.
Especialistas como Paulo Blikstein, da Escola de Educação de Stanford (EUA), fazem ressalvas. “O fundamental é desenvolver atividades e conteúdos”.