De acordo com a coluna Babel, fornecedores de papel já avisaram às editoras que, em abril, o produto ficará até 9,8% mais caro.
Há quem culpe o terremoto no Chile, onde áreas de produção de celulose foram afetadas, aumentando a demanda por papel nacional.
Para Mario Cesar Camargo, presidente da Associação Brasileira da Indústria Gráfica, a maior explicação é um “assanhamento” dos fornecedores diante da perspectiva de retomada do mercado. O impacto para o consumidor deve ser pequeno, de cerca de 1% sobre o preço final.