Ibep amplia leque de clientes e investe em educação

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O grupo Ibep está planejando novos negócios, não só no mercado editorial – onde já tem selos tradicionais como a Companhia Editora Nacional e o Instituto Brasileiro de Edições Pedagógicas (Ibep). Ampliar o leque de clientes da gráfica, abrir uma distribuidora de livros e investir em novas escolas são apostas do grupo.  
 
O parque gráfico, que existe desde 1972, atendia até agosto do ano passado só as editoras da empresa. Porém, após um investimento de US$ 1 milhão feito por Jorge Yunes, diretor superintendente do grupo, fez com que a Ibep Gráfica atendesse outras empresas e faturasse, nos primeiros seis meses, R$ 15 milhões.  
 
Hoje, a empresa imprime revistas como “Vogue“, da editora Carta Editorial, além de prestar serviço para algumas concorrentes, como Saraiva, Ática e Scipione (as duas últimas pertencem ao grupo Abril). Neste ano, a Ibep Gráfica é uma das patrocinadoras da 19 ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Yunes diz que o grupo está revitalizando o acervo da Companhia Editora Nacional (CEN), que foi criada em 1925 pelo escritor Monteiro Lobato e pelo escrituário Octalles Marcondes Ferreira.  
 
Em 1980, a CEN foi comprada pelo Ibep e, até 2003, tinha poucos títulos no catálogo ativo. O grupo começou a investir na recuperação do acervo há cerca de três anos. “São 3,5 mil caixas de papelão ou 3 milhões de documentos da editora que, aos poucos, estamos selecionando e restaurando“, disse a historiadora Maria Rita de Almeida Toledo, coordenadora do projeto. Desde 2004, o selo voltou à ativa, com lançamento de 200 títulos por ano. Yunes pretende criar, no começo de 2007, uma distribuidora de livros para editoras de pequeno e médio porte.  
 
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