O varejo de livros um ano depois do início da pandemia

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Em abril de 2020, o Brasil parou diante da pandemia do novo coronavírus. O comércio nas maiores cidades fechou suas portas e as vendas desabaram, com raras exceções de produtos (quem não se lembra da corrida pelo papel higiênico?). O Painel do Varejo de Livros no Brasil, relatório mensal apresentado pela Nielsen e pelo Sindicato Nacional dos Editores de Livros (SNEL), apontava na época queda de 47,6%, quando comparado com igual período de 2019. Claramente reforçados com a conquista de novos territórios pelos grandes e-commerces, os números gerais do varejo foram recuperados ao longo desses 12 meses. O relatório referente ao mês de abril de 2021 mostra que os estabelecimentos monitorados pela Nielsen venderam 3.664.958 exemplares, contra 1.584.699 cópias vendidas em 2020. Isso representa variação positiva de 131,27%. Em valor, as varejistas registraram faturamento de R$ 145,8 milhões, crescimento de 122% em relação a 2020, quando a receita apurada foi de R$ 65,7 milhões. Para ler a íntegra desta nota, clique aqui e acesse o PublishNews+, área exclusiva para os assinantes do PN.

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