Mais livros e cadernos vão elevar procura por papel

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Governo aumentará compra de livros e fábricas de caderno projetam exportar US$ 70 milhões. A maior demanda por livros didáticos adquiridos pelos programas de governo e o crescimento nas exportações de cadernos devem puxar o consumo de papel de imprimir e escrever no mercado interno este ano.  
 
A expectativa, segundo o diretor da Votorantim Celulose e Papel (VCP), Sérgio Vaz, é de que as compras de governo, que foram de 61 milhões de unidades em 2005, alcancem 120 milhões de livros este ano. O mercado espera, segundo o presidente da Abrelivros e diretor superintendente da Abril Educação, João Arinos, que o governo aumente este ano as compras de livros para o ensino médio, incluindo novas disciplinas no Programa Nacional do Livro Didático.  
 
“As encomendas do governo seguem um ciclo trienal que no ano passado teve o pico de baixa, visando só as reposições, mas este ano esperamos que o governo amplie a compra de livro didáticos para o ensino médio. No ano passado, foram comprados nesta área apenas livros para Português e Matemática e a expectativa é de que mais duas disciplinas sejam incluídas nas compras“, disse Arinos.  
 
Com isso, explicou o executivo, são 15 milhões de livros a mais que poderiam ser considerados como 30 milhões de unidades extras, já que são livros mais “grossos“ do que os tradicionais adquiridos para a primeira a quarta séries.  
 
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