Nélida Piñon leva Jabuti de Livro do Ano de Ficção

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O auditório Simon Bolívar do Memorial da América Latina estava praticamente cheio na noite de 20 de setembro, para a cerimônia de entrega do 47º Prêmio Jabuti. Os ganhadores de cada uma das 17 categorias da premiação já haviam sido anunciados previamente e compareceram ao evento em São Paulo com a única expectativa de receberem seus quelônios metálicos. Os primeiros colocados ainda levariam para casa um cheque no valor de mil e quinhentos reais.  
 
A grande expectativa, portanto, pairava sobre os Jabutis de Livro do Ano de Ficção e Livro do Ano de Não-Ficção, que tradicionalmente são escolhidos entre os livros finalistas das 17 categorias pelos sócios da Câmara Brasileira do Livro (CBL), do Sindicato Nacional de Editores de Livros (SNEL), da Associação Nacional de Livrarias (ANL) e da Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL). Neste ano, a CBL ainda elevou para 30 mil reais a premiação de cada um dos dois Jabutis especiais, aumentando um pouco mais a expectativa pelo anúncio dos ganhadores.  
 
Finalmente, por volta das 22h20, os dois grandes vencedores da noite foram anunciados. O Jabuti de Livro do Ano de Não-Ficção foi para Francisco Alberto Mádia de Souza, por seu livro Os 50 Mandamentos do Marketing, publicado pela M.Books. Já o prêmio de Livro do Ano de Ficção foi para a imortal Nélida Piñon pela obra Vozes do Deserto, publicada pela Record.  
 
Ainda não foi instituída uma categoria de “Melhor Torcida“ no Prêmio Jabuti, mas, quando isto acontecer, a Imprensa Oficial do Estado de São Paulo é a grande candidata ao título. Afinal, durante a cerimônia realizada ouvia-se, a cada prêmio recebido pela empresa, uma grande ovação proveniente da platéia. Esta torcida, por si só, já merecia um quelônio azinhavrado. 
 

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