Boletim Fome de Livro

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MinC define nomes da Câmara Setorial do Livro, Literatura e Leitura 
 
O Ministério da Cultura (MinC) anunciou os nomes dos 25 membros da Câmara Setorial do Livro, Literatura e Leitura, que será empossada nos próximos dias e começará a trabalhar imediatamente. A escolha dos nomes levou em conta a necessidade da presença do Estado, do Setor Privado e do Terceiro Setor e, ainda, por um outro recorte, assegurou a participação dos diversos elos das cadeias produtiva do livro e mediadora da leitura e também foi contemplada a questão da representação de todas as regiões do País.  
 
No formato aprovado pela Secretaria de Políticas Culturais do Ministério da Cultura e Fundação Biblioteca Nacional, também foi incluída a expressão Literatura, conforme reivindicação apresentada pelos escritores. Durante as videoconferências realizadas pelo MinC, foram definidas e encaminhadas ao ministro Gilberto Gil as seguintes pautas: Regulamentação da Lei do Livro; Documento com as Diretrizes Básicas para a Política Nacional do Livro, Leitura e Bibliotecas 2.006/2.022; Plano Nacional do Livro e Leitura 2.006/2.008; Avaliação dos Impactos Econômicos e Sociais da Lei do Livro e da Desoneração Fiscal; e Políticas de Acessibilidade ao Livro. 
 
Estado terá cinco representantes na CSLLL 
 
O Poder Público ocupará cinco das 25 cadeiras da Câmara Setorial do Livro, Literatura e Leitura. Terão assento pelo Ministério da Cultura um representante da Fundação Biblioteca Nacional (que responderá pela coordenação executiva da câmara) e outro da Secretaria de Políticas Culturais, e, ainda, pelo governo federal, um do Ministério da Educação. Também estarão na CSLLL um representante do Fórum dos Secretários de Estado da Cultura e um do Consed (Conselho dos Secretários de Estado da Educação). 
 
Oito entidades representam a cadeia produtiva do livro 
 
Um total de oito entidades das áreas de produção, distribuição e comercialização do livro integrará a Câmara Setorial do Livro, Literatura e Leitura. São elas: a Câmara Brasileira do Livro (CBL) e Sindicato Nacional de Editores de Livros (Snel) pelos editores e distribuidores; Liga Brasileira de Editores (Libre), Associação Brasileira de Editoras Universitárias (ABEU) e Associação Brasileira de Editores de Livros (Abrelivros) representando a diversidade do mercado editorial brasileiro; a Associação Nacional de Livrarias (ANL) e a Associação Brasileira de Difusão do Livro (ABDL) pelo varejo; e a Associação Brasileira da Indústria Gráfica (Abigraf) pelos fornecedores de insumos. 
 
Escritores e outros setores da sociedade com sete vagas 
 
A Academia Brasileira de Letras (ABL), a União Brasileira de Escritores (UBE), a Associação de Escritores e Ilustradores de Literatura Infantil e Juvenil (AEI-LIJ) e o Movimento Literatura Urgente vão representar a área da criação na CSLLL. Também estarão presentes o Conselho Federal de Biblioteconomia (CFB), a Federação Brasileira das Associações de Bibliotecários (Febab) e a Associação de Leitura do Brasil (ALB).  
 
Escolhidos os representantes das cinco macro-regiões do País 
 
O Ministério da Cultura também divulgou os nomes dos cinco representantes das regiões brasileiras que ajudarão a garantir uma boa representatividade da geo-política brasileira na Câmara Setorial do Livro e Leitura. Foram escolhidos os seguintes nomes, após a análise das listas tríplice votadas pelos próprios estados nas videoconferências realizadas em todo País: pela Região Norte, o contador de histórias e presidente da Fundação de Cultura do Acre, Gregório da Silva Filho; pela Região Nordeste, a coordenadora do Sistema Estadual de Bibliotecas de Alagoas, Wilma Nóbrega; pela Região Centro-Oeste, a bibliotecária Maria das Graças Monteiro Castro, coordenadora do Comitê do Proler em Goiânia e professora da Universidade Federal de Goiás; pelo Sudeste, o presidente da Câmara Capixaba do Livro, Silvio Dante Foli; e pela Região Sul, o coordenador do Sistema Estadual de Bibliotecas de Santa Catarina, Rosálvio Sartortt. 
 

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