Setor encolhe, mas capital estrangeiro está de olho

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O brasileiro lê, em média, 1,8 livro por ano e o mercado editorial, em número de exemplares vendidos, encolheu nos últimos anos. Mesmo assim, as expectativas em relação ao futuro estão longe de ser negativas. O capital estrangeiro está investindo no setor – comprando editoras brasileiras e fazendo parcerias – e as previsões para este ano são de crescimento nos negócios.  
 
Nos últimos dias, novos rumores de possíveis negócios voltaram a circular. A Record estaria em conversas com o grupo alemão Bertelsmann. Sérgio Machado, presidente da Record, disse ao Valor não estar informado sobre esse “namoro“ do grupo alemão pela maior editora do Brasil. Tanto o Bertelsmann quanto a Random House, maior editora americana que pertence ao grupo alemão, têm citados como possíveis compradores da Record. Ele brinca e diz esperar que um dia esse namoro aconteça de verdade. “Quem não gosta de ser paquerado?“, diz.  
 
Paulo Rocco, presidente da editora Rocco, informou em 19/07, por meio de sua assessoria, que, ao contrário do que vem sendo noticiado, não há interesse algum da espanhola Planeta na Rocco. A reportagem do Valor entrou em contato com a Planeta, mas a empresa preferiu não se pronunciar. 
 
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