A 30ª Convenção Nacional das Livrarias está de volta ao presencial após dois anos. O evento acontecerá entre os dias 30 de junho e 1 de julho, no Hotel Meliá, em São Paulo. Tudo Começa na Livraria é o tema do principal encontro do mercado livreiro. Ângelo Xavier, presidente da Abrelivros, integrará, junto com João Scortecci, presidente da ABIGRAF-SP e João Carlos Lima, diretor da PATRI, o painel A não tributação do livro e as políticas de apoio ao setor. A mediação será de Vitor Tavares, presidente da Câmara Brasileira do Livro (CBL).
O evento reunirá livreiros, editores, gráficos, distribuidores e autoridades das instituições com o principal objetivo de promover trocas de experiências para fortalecer e aprofundar a discussão sobre os desafios e as estratégias criativas do varejo de livros, debatendo o momento atual brasileiro e contribuindo com o desenvolvimento do segmento. Entre as presenças já confirmadas, destaca-se a do ex-Presidente da República José Sarney. Para saber mais sobre a Convenção da ANL acesse aqui.
Na sequência da Convenção da ANL, começará a Bienal Internacional do Livro de São Paulo. Será de 02 a 10 de julho, no Expo Center Norte. O evento será o palco para o encontro das principais editoras, livrarias, distribuidoras do país e mescla literatura, gastronomia, cultura, negócios e entretenimento. Serão 1300 horas de programação cultural, 500 atrações, 185 expositores e 300 autores nacionais e internacionais. Uma das atrações do evento será o Fórum de Editores Educacionais: Caminhos para uma Educação de Qualidade, no dia 2 de julho, uma realização da International Publishers Association (IPA), em pareceria com a Abrelivros e a CBL. Saiba mais sobre o Fórum na Entrevista do Mês com Eduardo Kruel, clicando aqui. “A expectativa de público na Bienal é ótima. O Fórum será uma excelente oportunidade de trocar experiência com as editoras de outros países que também trabalham com livros escolares”, avalia Ângelo Xavier, presidente da Abrelivros.
Para Renata Müller, diretora-executiva da Abrelivros, a volta da realização dos eventos presenciais é muito importante para uma maior articulação do setor. “Os seminários e workshops online, certamente, supriram a necessidade de mantermos as conexões e não cessar as discussões prioritárias durante os períodos mais críticos de pandemia. Contudo, nos encontros presenciais há mais interatividade e trocas, que não são possíveis de acontecer remotamente. Na Bienal do Livro, teremos a oportunidade de compartilhar com editoras de países que também enfrentam seus desafios, trocar experiências e aprender juntos”, avalia Renata. Para saber mais sobre a Bienal do Livro de São Paulo acesse aqui.
