Prestes a deixar o governo para disputar a Prefeitura de SP, o ministro Fernando Haddad (Educação) reconhece que não conseguiu avançar como queria no ensino na área rural e no acesso de jovens ao ensino médio. Após quase sete anos à frente do MEC, ele passa amanhã, (24), seu cargo ao também petista Aloizio Mercadante.
Haddad diz que os problemas no Enem desde 2009 foram “pontuais”. Em relação à qualidade de ensino -no ensino médio, 29% dos estudantes têm o conhecimento esperado em português -, Haddad diz que antes havia uma tendência de piora.
“Algo que gostaria de ter feito mais seria na Educação no campo, a pescadores, quilombolas, indígenas e população ribeirinha”, disse à Folha na semana passada.
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